Por Pedro Zambarda, editor-chefe.
A convite dos desenvolvedores do título, o Drops de Jogos fez o teste de primeiras impressões de Dragon Ball Sparking Zero na Gamescom Latam e saímos muito positivamente impressionados. A Bandai Namco demorou um pouco para disponibilizar uma chave de acesso ao jogo completo. Mas agora obtivemos.
A versão final do jogo que sucede a franquia Dragon Ball Budokai Tenkaichi, lançada para o PlayStation 2 entre 2005 e 2007, mantém algumas das boas qualidades das primeiras impressões. Mas Sparking Zero traz alguns problemas em sua versão final. O primeiro deles: Um menu extenso e confuso.
Isso tinha sido algo que me atrapalhou na experiência de Dragon Ball Kakarot e parece se repetir aqui. Tem muito fanservice para os fãs do anime e do mangá de Akira Toriyama, com a simulação completa de cenas inteiras pensadas por esse mangaká genial. Muita nostalgia, mas falta um pouco de edição para esse jogo.
Mesmo com os problemas de menu, que nem chegam a estragar a experiência, são 181 personagens, ambiente 3D vetorizado amplo e batalhas de tirar o fôlego, com controles intuitivos.
No modo história, é possível percorrer a trajetória de Goku e não só. Freeza, Goku Black e outros heróis e vilões garantem uma narrativa extensa.
Eu não tiver muita paciência para ouvir os diálogos inteiros daquele anime que foi o nosso novelão dos anos 1990. Pulei muita coisa. Mas é um baita simulador de batalhas épicas, que vão liberando personagens e cenários conforme você avança, permitindo configurar toda uma batalha no estilo Mario Maker.
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