Por Pedro Zambarda, editor-chefe do Drops de Jogos.
FIFA é o mesmo todo ano, mas desta vez a Electronic Arts perdeu a marca oficial e o resultado com o primeiro FC, seu jogo de futebol sem a icônica marca, é uma porção de melhorias no gameplay. A engine Frostbite e o Hypermotion V garantem que a trajetória da bola faz toda a diferença nos chutes e no domínio da mesma, tornando o jogo cada vez mais agradável.
Os menus estão simplificados e há uma grande aposta no online, com o Ultimate Team e o modo carreira até com técnico. Goleiros estão mais ativos na defesa das bolas e há uma sensível melhoria da inteligência artificial. Jogamos do modo fácil até o profissional e o desafio é grande, exigindo do player.
O barulho das torcidas sofreu poucas mudanças e é emocionante jogar desde a Champions League, até Libertadores e com times com atletas lendários, como o Pelé. É possível ouvir a torcida do São Paulo característica e as dublagens de narração mantém um alto nível.
Há mais espaço para FC inovar no lugar do FIFA, sem tantas amarras da marca. Mas a gameplay refinada, sobretudo comparada com o eFootball da Konami, que hoje é free to play, joga está game na dianteira, como dominador de um estilo.
Resta saber se ele manterá esse tipo de refinamento nas futuras versões. A ver.
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