Impressões sobre Dolmen, o “cyber Dark Souls BR”. Por Pedro Zambarda

No telão da BGS 2019, Dolmen do Massive Work Studio mantém seus belíssimos gráficos e prova que o desenvolvimento BR não está restrito ao 2D. Fruto de um kickstarter, o jogo traz aquela mecânica que gostamos em jogos tipo “Souls Bourne”.

Hidetaka Miyazaki deve estar orgulhoso por inspirar tantos games difíceis e que irritam boa parte dos jogadores. Se ele passar mesmo pelo Pavilhão Indie da Brasil Game Show, espero que ele jogue Dolmen. Assim como Ed Boon jogou GUTS.

Enfim, vamos ao jogo: Você controla um humano em Revion Prime e tem que encarar inimigos que parecem insetor gigantes. Os comandos de armas, defesa e esquiva são complexos.

Você pode usar um machado e uma pistola logo no começo do título, além de um escudo. Mas não dependa do escudo. Em hipótese alguma.

Caso contrário você vai morrer muito. E até os desenvolvedores de Dolmen morrem testando seu próprio jogo.

O nível de dificuldade é exigente, o que vai agradar fãs de Dark Souls, Sekiro e Bloodborne.

E o melhor: O lançamento não está longe.

Os devs garantiram ao Drops de Jogos que a previsão é chegar no começo de 2020. Só não arriscam dar o dia.

Vale a pena conhecer e experimentar, se você estiver na BGS 2019.