Resenhas

Injustice, de 2013, ainda é um belo jogo de luta. Por Pedro Zambarda

Por Pedro Zambarda, editor-chefe.

No dias de véspera e de Natal, resolvi tirar umas horinhas para jogar o primeiro Injustice. Game de 2013, com 11 anos, envelheceu muito bem.

Adaptado de um quadrinho em que o Superman é um ditador totalitário num futuro distópico, em que Lois Laine foi eliminada, o game se centra em Batman e no racha da Liga da Justice.

Publicado pelas Warner Games e desenvolvido pela Netherhelm Studios, o título reúne veteranos da Midway e o próprio ícone Ed Boon. Ele é, portanto, um Mortal Kombat da DC Comics, com algumas partes de soft gore.

Mas nada como Brutalities ou Fatalities.

É um jogo com soco leve, soco pesado, chutes e focus para deixar os golpes mais fortes. E as pecularidades dos heróis do panteão da DC. Batman com seu batbumerangue. Superman com sopro gelado e laser. E a Mulher-Maravilha com seu laço mágico.

E ainda tem o Superman Red Son. O comunista. Pegue Injustice na primeira promoção que você ver no Steam ou para consoles.

Superman Red Son. Foto: Divulgação

Pedro Zambarda

É jornalista, escritor e comunicador. Formado em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero e em Filosofia pela FFLCH-USP. É editor-chefe do Drops de Jogos e editor do projeto Geração Gamer. Escreve sobre games, tecnologia, política, negócios, economia e sociedade. Email: dropsdejogos@gmail.com ou pedrozambarda@gmail.com.

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