Por Pedro Zambarda, editor-chefe.
Com versões realmente complicadas da Branca de Neve e outros em live action, eu fui com baixa expectativa assistir Lilo e Stitch. No entanto, a atriz estreante Maia Kealoha como a Lilo da vida real rouba as atenções do filme mais do que o cachorro-alien Stitch (que late tanto quanto fala quase a língua dos humanos). O longa reúne uma atuação de ponta de uma animação muito bem desenvolvida da Disney.
A menina de oito anos tem um grande futuro em Hollywood, assim como os roteiristas novatos Chris Kekaniokalani Bright e Mike Van Waes.
A produção segue bem o que deu certo na animação original de 2002, trazendo uma história sobre amizade, inocência, um bicho de estimação que é um alien fugitivo e uma família que enfrenta a superação da morte dos pais.
A irmã de Lilo briga com uma assistente social para manter a sua guarda, enquanto uma dupla de alienígenas tentam recuperar Stitch, que saiu do seu planeta natal.
Tudo isso em ritmo havaiano. Hula hula!
Embora seja puro reaproveitamento das ideias anteriores, o filme é uma garantia de diversão para você levar crianças pequenas para assistir.
Ou se você é um adulto que se distrai facilmente com a animação de Super Mario Bros e os três filmes de Sonic.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.