Somando muitas resenhas positivas, no Brasil e globalmente, Death Stranding 2 On The Beach caminha para ser um sucesso absoluto de 2025. Com Hideo Kojima cedendo aos anseios dos jogadores que queriam mais ação nesse universo decadente, mas sem abrir mão do bizarro e do grotesco.
Bruno Garattoni na revista Superinteressante diz o seguinte, numa abordagem mais artística: “A participação de três cineastas (e na incomum função de atores) demonstra a proximidade do japonês Hideo Kojima, o criador do jogo, com o mundo do cinema.
E Death Stranding 2 é altamente cinematográfico. Sua direção de arte espetacular, mitologia profunda, atuações rigorosas e visual fotorrealista fazem outros games parecerem primários, pequenos, pouco ambiciosos.
Hideo Kojima está para os games como Stanley Kubrick está para o cinema. Nem sempre compreendido – mas invariavelmente genial”.
Hayes Madsen na Rolling Stone diz isso: “Death Stranding 2: On the Beach é como uma sinfonia — um lindo concerto clássico onde, ocasionalmente, uma guitarra elétrica entra rasgando com um riff desconcertante, mas surpreendentemente bom. No todo, é estranho e irregular, mas há algo inegavelmente fascinante em como essas partes díspares se encaixam”.
E o site Kotaku deu uma boa definição: “Uma sequência maior, mais maluca, mas nem sempre melhor, do bizarro simulador de infraestrutura de mundo aberto de Kojima”.
No site Metacritic, principal agregador de notas do mundo, o game chegou a uma média de 90 pontos, baseado em 91 reviews publicados até o momento. Já no OpenCritic, a pontuação chegou a 92 — uma das maiores do ano —, sendo que 96% das análises consideradas recomendam o jogo.
Um sucesso.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.