Eleito como melhor game da E3 2017 pelo IGN internacional e pelo UOL Jogos, Super Mario Odyssey roubou as atenções sem trazer muito mistério. O que ele é, basicamente? Um Super Mario 64 (1996) com toneladas de inovações, assim como foi Galaxy em 2007. A demo da E3 do novo Mario trouxe um cenário desértico meio mexicano (bem propício ao clima em Los Angeles) e outro no meio de uma metrópole.
Jogamos 20 minutos e damos aqui as primeiras impressões.
Não há caminho certo ou errado. Há, sim, diferentes puzzles. Precisa acertar algo à distância? Atire o chapéu com um comando. Os demais trazem pulos, saltos duplos e quedas com peso típicas do nosso encanador italiano favorito.
É possível conversar com os personagens no cenário para descobrir mais sobre a história. No cenário da cidade, eu não demorei muito a encontrar uma personagem chamada Pauline – referência clara ao primeiro Donkey Kong (1981). Tudo é interativo para o personagens, enquanto a grama e as paisagens são grandiosas. Os taxis amarelos são ótimos trampolins para saltos, por exemplo.
Sabe o chapéu vermelhinho do encanador com olhos? O nome dele é Cappy. Numa Treehouse dentro da E3, evento de gameplays, foi revelado que é possível controlá-lo junto com o herói.
Nada mal para quem estava acostumado a jogar Super Mario sozinho, não é mesmo?
Mario não aparece apenas na roupa tradicional vermelha e azul. Veste-se como explorador da selva. Utiliza cartola branca. Também é possível invadir inimigos para contrá-los. Ele se adequa ao cenário que interaje em busca de moedas, prêmios e solução de puzzles.
Não é por acaso que Odyssey está sendo chamado como o melhor jogo da E3 neste ano. Chama atenção por sua simplicidade e interação fácil no Switch. Assim como mergulhamos no mundo de Link em Breath of the Wild, é provável que o nosso herói nos chame nesta jornada contra Bowser.
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