Resenhas

Primeiras impressões: Final Fantasy VII Remake na BGS. Por Paulo Zambarda de Araújo

Dentro e fora das rodas de RPG, o nome Final Fantasy quase nunca deixa de chamar a atenção. Então quando um de seus títulos mais pedidos chega às telonas depois de décadas de espera, a gente treme na base só de pensar no potencial (e no risco!) que a Square Enix está colocando em jogo ao liberar uma demo pública meses antes do lançamento oficial.

Confira nossa impressões:

A demo começa momentos após o grupo ecoterrorista AVALANCHE invadir o reator MAKO, Cloud e Barret seguem desconfiados do sucesso de seu plano e da companhia um do outro, enquanto descem escada depois de escada. Assim que topamos com uma pequena patrulha de soldados Shinra, pop-ups com tutorial aparecem para dar as principais instruções de combate.

Com apenas um botão, Cloud pode usar um combo de espadas para derrotar inimigos menores, como soldados rasos e robôs de segurança. Pode trocar de alvos usando uma trava de mira semelhante a de Kingdom Hearts III, enquanto se esquiva ou se defende de ataques de fora. É importante lembrar que cada personagem terá seu estilo de batalha, e enquanto Cloud luta cara a cara, Barret só pode atacar de longe, com uma rajada de tiros do seu braço-metralhadora.

Depois de alguns minutos me ajustando aos controles, explorei todos os cantos com caixas ou baús para não que não faltassem potions ou phoenix downs quando a coisa ficasse feia. E a coisa ficou feia rapidinho assim que cheguei na sala do chefão. A bomba que trouxeram para explodir o reator estava plantada, e antes de dar sequer um único passo, um robô-escorpião caiu sobre mim como uma montanha, e foi aí que o jogo de verdade começou.

Tanto Cloud quanto Barret agora podiam ser controlados separadamente, e suas habilidades precisavam ser usadas em combinação para derrotar o chefão, que constantemente mudava de forma (várias inclusive, como num bom Final Fantasy). Aqui senti como a direção de cada um desses encontros mudou, já que o drama intenso das novas batalhas agora era palpável.

Havia vezes em que o chefão agarrava Cloud com uma garra. Para libertá-lo, Barret tinha que usar um tiro preciso ou uma barragem de tiros para que o escorpião soltasse Cloud. Por isso, além de comandar os ataques necessários, agora é necessário ficar de olho nos movimentos do chefão e saber a hora de virar a mesa e soltar o Limit Break.

Assim que minha sessão terminou, respirei fundo e saí quase sem conseguir conter a animação. Não só saí satisfeito, sabendo que a Square Enix está mantendo a sua promessa de entregar o melhor jogo possível, como agora eu imagino como cada minuto dessa jornada será tão ou mais intenso que o último.

Final Fantasy VII Remake sairá para PS4 e tem lançamento programado para 3 de Março de 2020.

Paulo Zambarda de Araújo

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