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Super Smash Bros Ultimate. Uma resenha

A grande virtude do game, além de sua trilha sonora envolvente, é a variedade. São, sem brincadeira, 74 lutadores disponíveis, que podem ser adquiridos em batalhas casuais ou no modo aventura que você vai atrás de outros personagens espirituais.

O jogo possui uma série de regras configuráveis que permitem derrotar o inimigo tanto por percentual de dano, quanto por tempo, quedas no cenário ou mesmo pontos de vida. Ele soma tudo o que significa a franquia Smash Bros de 99 e aplica com maestria.

E se a série de games já rodava bem com Snake de Metal Gear Solid, personagem tradicional da Sony, ou Sonic da Sega, ela agora aprofunda com Cloud de Final Fantasy VII, Richter e Simon Belmont de Castlevania e muita, mas muita mesmo, vairação. E ainda traz o elemento portabilidade que existia no 3DS ao rodar fluído na versão portátil do Switch.

Caso você já tenha todos os 74, o jogo ainda oferece um modo online razoavelmente estável e as lutas por Spirits que possuem eventos esporádicos. Neste modo em específico, o cenário é afetado por ventanias, terrenos com venenos e outros obstáculos, dando todo o aspecto puzzle às lutas de Smash que a gente bem conhece. 

Notas

Gráficos: 9
Jogabilidade: 9,5
Som: 9
Replay: 9,5
Nota final: 9,25

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Pedro Zambarda

É jornalista, escritor e comunicador. Formado em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero e em Filosofia pela FFLCH-USP. É editor-chefe do Drops de Jogos e editor do projeto Geração Gamer. Escreve sobre games, tecnologia, política, negócios, economia e sociedade. Email: dropsdejogos@gmail.com ou pedrozambarda@gmail.com.

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