Por Pedro Zambarda, editor-chefe do Drops de Jogos.
Destaque a exposição Triple I, dos mega indies, e desenvolvido pela Evil Empire de Dead Cells, The Rogue é um Prince of Persia em early access por R$ 100 no Steam, relativamente difícil e com roguelite, que será alterado no tempo. Há o que há de clássico em prince, com a possibilidade de andar pelas paredes.
E você desenvolve duas armas que podem sofrer updates ou não: Uma arma cortante e outra para disparo a distância. A arma cortante pode ser duas facas, uma espada persa, um machado com mais dano e outras, que são conseguidas através dos pontos na transição de fases, eviando-os em poços roxos.
Se você morrer antes, perde tudo. A trilha sonora, que mistura aventura e hip-hop, parece estar conectada com o recente The Crown.
A luta é cadenciada e os inimigos, que são os hunos, conectam o Prince com os primeiros jogos. A impressão que se tem é de estar saboreando um novíssimo indiegame e, ao mesmo tempo, um clássico que existe desde 1989 para Apple II e DOS.
O jogo tem uma timeline de fases que podem ser diferentes de acordo com o caminho escolhido pelo Prince, embora elas não mudem para chefes e outros detalhes padrozinados. E o barato do game é o seguinte:
Você vai morrer. E vai morrer de montão. E o lance é pegar os pontos que você transferir para o acampamento para melhorar seu personagem.
É um jogo sobre repetição e aperfeiçoamento. E o barato dele, dentro da plataforma roguelite cartonizada 2D é essa mesma.
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