Por Pedro Zambarda, editor-chefe.
Eu sempre revisito Metal Gear Solid Ground Zeroes, o prológo de Metal Gear Solid V The Phantom Pain, por culpa do meu irmão Paulo Zambarda de Araújo. Por uma razão bem simples: Na sua missão principal e em side missions com easter eggs de toda a franquia Metal Gear Solid, ele é realmente a melhor gameplay possível dos jogos de ação e espionagem de Hideo Kojima.
E por essa razão, eu queria escrever este texto sobre o único jogo que de fato você controla Big Boss, o vilão mais citado em toda a série de games. Neste título: Você de fato joga com um vilão, com um antagonista.
Big Boss corre mais rápido do que as tropas mercenárias de Cypher e Skull Face no Camp Omega, em Cuba. Se você é visto, você pode se movimentar em uma câmera lenta para acertar seus alvos na cabeça.
Não há reviravoltas como em Phantom Pain. Big Boss é Big Boss.
O enredo de Ground Zeroes é chapado, simples de entender, o que o faz ser ainda hoje, desde que foi lançado em 18 de março de 2014, o melhor simulador de stealth – o melhor título de espionagem em terceira pessoa, com alguns macetes de jogabilidade que o tornam atraente também em primeira pessoa.
The Phantom Pain dá um downgrade no Big Boss e o personagem que você controla lá não é o verdadeiro Big Boss. A trama torna-se mais sinuosa, para conectar a história de Boss e de Solid Snake no primeiro game de sucesso de Kojima – o Metal Gear do MSX de 1987.
Antes disso, Kojima escreveu um jogo sobre um vilão. E esse é o jogo de Big Boss. Ground Zeroes merece sempre uma visita.
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