Por Pedro Zambarda, editor-chefe.
A desenvolvedora francesa Dotemu, que tem a divisão indie The Arcade Crew (que foi publisher do brasileiro Blazing Chrome), fez história com Tartarugas Ninjas e agora vai pegar Marvel. No entanto, é com Absolum que o estúdio que existe desde 2007 consegue o seu maior refinamento, unindo jogo de porrada tipo Streets of Rage 4, que eles tocaram, e roguelite como Hades 2.
Absolum traz quatro personagens, e só dois disponíveis inicialmente, os dois primeiros: Karl, um anão que não é Marx, mas está armado e é forte; Galandra, uma elfa forte e equipada com uma espada pesada a la Buster Sword do Cloud em Final Fantasy VII; Cider, uma corredora com adagas que aposta na velocidade; e Brome, um sapo humanoide que é mago.
Tal como qualquer roguelite, você vai morrer um bocado de vezes em Absolum. Mas algo que chama de cara, em qualquer caminho que você tomar em sua jornada – a curva de dificuldade não é tão punitiva e é extremamente divertido jogar em duplas ou em até quatro pessoas, com possibilidades online.
O enredo do game também impressiona por simplicidade e um mundo mágico repleto de diversidade e crenças: nesse universo, Talamh foi destruída por um cataclisma mágico causado por magos ambiciosos, trazendo desconfiança contra a magia por parte do povo comum.
Rei Sol Azra aproveitou esse pânico, escravizando magos por meio de sua Ordem Carmesim e colocando príncipes leais para governar os reinos conquistados. À medida que as forças de Azra reivindicam mais e mais terras, a alta feiticeira Uchawi e um pequeno grupo de rebeldes surgem das sombras, empunhando magia proibida para desafiar seu regime opressivo e seu poder mágico absoluto.
Karl, Galandra, Cider e Brome são esses rebeldes.
E eles têm suas histórias:
Galandra surge das sombras de Yeldrim erguendo uma espada colossal combinada com poderes necromantes. Ela tem um comportamento calmo na superfície, escondendo sua raiva e revolta crescentes.
Já Karl é o último anão livre de Talamh. E os demais personagens você encontra no caminho.
Se você leu essa resenha e não ficou com vontade de jogar, deveria ficar. É Streets of Rage e Hades muito melhorados.
Ele falou na polícia
EdH Müller trabalhou em Reverie Knights Tactics, Tormenta e outros títulos
Veja por que essa nova linha vende e é tesão de ler a ponto de…
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Absolum foi um dos melhores jogos q joguei no ano, combate é prazeroso, a trilha sonora é impecável, os poderes são bem diversos, os personagens são bem diferentes mesmo sendo um beat in up, o plot tmb entrega bastante, eu só n entrego uma no 10 e sim 9,5 por q eu acho q precisava d mais um personagem, temos personagens q usa espada, arma, Zé maguinho e o famoso personagem ligeirinho, mas talvez um personagem q tivesse um foco em voar e acertar os inimigos do alto seria interessante, mas independente disso o jogo é excelente, possui quase 50 horas e tenho essa maravilha platinada.