A crueza da interface de programação, ao invés de prejudicar a produtividade, dava oportunidade para o desenvolvedor olhar o principal fundamento da criação de jogos: Todo game é antes de qualquer coisa um desafio estimulante. Todo o restante gira em torno disso.
Antes do surgimento da sociedade informatizada, os jogos casuais mais conhecidos eram batalha naval, forca, jogo da velha, 21 palitos e por ai vai. Eram games simples que não exigiam nada mais do que um pedaço de papel, lápis e conhecimento de umas poucas regras. Quem nunca jogou um desses games, no fundo da sala de aula, tentando escapar do tédio de assuntos áridos como química orgânica?
O desafio bem simples tornava a brincadeira mais divertida: Vencer o oponente o mais rápido possível.
Hoje em dia, dado o universo de engines poderosas, assets, plugins, addons, extensões, bibliotecas de arte, som e procedimentos, o desenvolvedor corre o risco de perder um pouco o foco principal da sua produção, que é o desafio. Alguns games, mesmo esbanjando beleza e sonoridade, não convencem o público justamente porque não desafiam o jogador de forma objetiva.
Portanto, antes de perguntar pros amigos o que acham do gameplay do seu jogo, faça algumas perguntas a si mesmo. Será que as pessoas ficarão tentadas (desafiadas) a vencer os obstáculos propostos no game? Ou a desvendar os mistérios enunciados no enredo?
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