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O esporte eletrônico está entre os segmentos mais promissores do Brasil. São quase 90 milhões de gamers no país. Três em cada quatro brasileiros com acesso à internet declaram jogar. Mas esse sucesso também vem acompanhado de um lado triste: a frequência cada vez maior de casos de discriminação racial dentro desse universo. Relatos de cyber-atletas se acumulam e aquecem o debate, levando inclusive a quebras contratuais a partir de manifestações racistas. Para levantar a discussão sobre o tema, o ge lança uma campanha de três filmes para conscientizar sobre a importância da denúncia contra este tipo de crime e para promover a diversidade no universo de esports.
1 – Editor de conteúdo do Drops de Jogos explicava as inverdades sobre Games e Violência há 10 anos
2 – Acredite se quiser – Brasileiros criam jogo mod de graça baseado na Caverna do Dragão
Na peça de estreia, avatares transportam o público para dentro do cenário gamer, com o intuito de simbolizar os ataques sofridos na internet, muitas vezes cometidos por pessoas que escondem suas identidades atrás de perfis virtuais. Os filmes incluem também depoimentos de jogadores negros que relatam ataques que já sofreram no ambiente online.
“Vemos recorrentemente casos de racismo vindo de jogadores que se escondem atrás de um avatar. É fundamental deixar explícito que ambientes virtuais não são locais em que tudo é permitido. Manter uma conduta antirracista é, antes de tudo, entender como o racismo opera na nossa sociedade. O esporte é uma excelente ferramenta de combate, pois ele chega a todo mundo. Como o ambiente de esports tem muitos jovens, temos a oportunidade de plantar a semente da consciência ainda cedo”, destaca o jornalista Marcos Luca Valentim, um dos fundadores do podcast Ubuntu Esporte Clube, que traz uma visão afrocentrada sobre o esporte, cultura e política, passando também pelos jogos eletrônicos.
Marcos destaca ainda a importância do envolvimento da sociedade em ações de engajamento para mudar o cenário de preconceito e falta de inclusão. “Ainda faltam os acessos para que mais pessoas negras possam frequentar esses espaços com qualidade. Há chaves para mudar isso, e o investimento em projetos sociais é um desses caminhos”, completa Marcos.
Com uma editoria dedicada a esports, o ge tem um time especializado na produção de conteúdo de jogos eletrônicos, reunindo 11 categorias de games como LOL, Free Fire, PES, FIFA e muito mais. A cobertura em tempo real acompanha os principais campeonatos do país, traz entrevistas, anuncia lançamentos, analisa o mercado e tudo que rola no cenário gamer. A editoria traz ainda vídeos especiais assinados por ícones de esports, como Batman e Zantins, além de podcasts dedicados ao tema, como ‘ATR NO GE’ e ‘Early Game’.
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