As crianças terminaram a pesquisa entre 8 e 9 anos e foram questionadas novamente aos 15. Os acadêmicos ingleses verificaram pouca correlação entre os jogos eletrônicos e a manifestação de depressão e outras doenças de natureza psíquica na juventude. Em abril de 2015, um estudo da Oxford University apontava o oposto, mostrando que estes games poderiam impactar crianças do ensino básico no Reino Unido.
Nos Estados Unidos, uma pesquisa em profundidade feita pelo psicólogo Christopher Ferguson e publicada no Journal of Communication em novembro de 2014 não encontrou correlação entre jogos e violência. Entretanto, um estudo divulgado em Ohio no mês de outubro daquele ano apontou que jogos em 3D poderiam amplificar sensações como raiva. O estudo rendeu um texto escrito por uma psicóloga no site Geração Gamer.
Não há conclusões definitivas sobre essa correlação entre games e atos violentos. No entanto, embora jogos digitais não devam ser estigmatizados, seu potencial de influência existe dentro da sociedade – nem sempre de maneira negativa.
Via WIRED.UK
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