Google afirmou, na noite deste sábado (27), que baniu da sua loja de aplicativos a desenvolvedora Magnus Games, responsável pelo jogo Simulador de Escravidão. O game permitia que os jogadores comprassem escravos, praticassem castigos físicos, enriquecessem com o trabalho deles e evitassem rebeliões e fugas.
De acordo com a assessoria de imprensa do Google, a desenvolvedora foi banida da Play Store na quinta (25). O jogo Simulador de Escravidão foi lançado no dia 20 de abril e contava com mais de mil downloads, além de diversas avaliações positivas.
Depois da repercussão negativa, o Google removeu o jogo da loja e afirmou que tem um conjunto de políticas que visam manter os usuários seguros e que devem ser seguidas por todos os desenvolvedores.
Neste sábado (27), a Educafro Brasil ingressou na Justiça com uma ação civil pública contra o Google em que pede R$ 100 milhões de indenização pelo fato de a empresa ter disponibilizado em sua loja o aplicativo.
Numa nota oficial, o Google afirma ter um “conjunto robusto de políticas que visam manter os usuários seguros e que devem ser seguidas por todos os desenvolvedores”.
Essas informações são da coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.
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