"Trabalho super bem com os homens, tenho três irmãos e nove primos", afirmou Ana Ribeiro, desenvolvedora do game Pixel Ripped, à reportagem, explicando que, diferente da maioria das meninas que trabalham com programação e games, não sofre nenhum tipo de preconceito.
O bate papo aconteceu no primeiro dia da BGS 2017, feira de games que se realiza anualmente em São Paulo. Na rápida entrevista em vídeo, Ana também declarou que o game, produzido em realidade virtual, é um resgate à memória saudosista dos games dos anos 80 e 90. "Esse jogo é um pouco disso, um pouco dessa influência e dessa lembrança de como era jogar games nos anos 80, dessa explosão que foram os games… É inesquecível e não vai acontecer de novo".
O game ainda não está finalizado, mas Ana Ribeiro confirmou que Pixel Ripped deverá chegar para o óculos de VR do PlayStation e também para outras tecnologias similares entre janeiro e fevereiro do próximo ano.
Confira abaixo a reportagem.
Produção para streaming
Ele está fazendo o drama ‘Queer’
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