Por Pedro Zambarda, editor-chefe.
As pesquisadoras Érika Caramello (Dyxel Gaming) e Ivelise Fortim (Homo Ludens) defenderam uma diversidade efetiva na cena brasileira de jogos em palestra no evento Canal 3. Elas fizeram uma série de críticas a situação dos desenvolvedores de jogos no Brasil, abordando a pesquisa nacional de games de 2022 da ABRAGAMES.
Houve críticas a questão do selo de diversidade que chegou a ser divulgado pelo mercado e pela inserção de mulheres e de minorias na tomada de decisões do mercado.
As falas foram baseadas no artigo científico “A diversidade na indústria brasileira de jogos” publicado pelo NIC.br, órgão do Comitê Gestor da Internet no Brasil, o CGI.br.
As palestrantes também lembraram da Agenda 2030 da ONU para um desenvolvimento sustentável, o que prevê uma série de revisões na sociedade e a erradicação de males estruturais, como a fome, a educação democratizada e, claro, a igualdade efetiva de gênero.
Os discursos de Érika e de Ivelise vai contra o “faz de conta” da cena brasileira de jogos.
O Drops de Jogos teve acesso à íntegra dos slides da palestra, realizada em São Paulo. Você pode visualizar abaixo.
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