Pré-candidata à prefeitura de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, a deputada Maria do Rosário (PT) concedeu uma entrevista ao programa Sabadão do site DCM em que este editor participou. Na transmissão ao vivo, Maria falou sobre sua participação na tramitação do Marco Legal dos Games, que foi sancionado por Lula com um veto.
Ela fala no minuto 35 do vídeo abaixo.
Bom, sobre games, entramos no cenário para entender o papel e a estrutura que eles têm, o grau de mobilidade, de participação, que eles têm. Da juventude. De todas as idades. O mundo inteiro já percebeu isso. Eles montam um negócio muito importante.
O desenvolvimento deles faz com que toda a área computacional se desenvolva. Por ai você tem todo um laboratório de experiências que forma talentos excepcionais e uma leitura jovem sobre essas tecnologias que já não são nem tão novas assim, embora sejam sempre renovadas.
Eu vejo essa preocupação nos outros países. Esse projeto, que, aliás, é de autoria do Kim Kataguiri, é muito interessante. Mas ele foi muito melhorado no Senado Federal. Ele retornou do Senado com dedo de quem desenvolve games e quem tem preocupação com crimes de ódio e de violência.
Vi nesse projeto que o Kim tentou passar sem essa preocupação de não ter incentivo a crimes de ódio, preconceitos e nem violências de nenhum tipo. Por que ele fez isso? Porque vem a ideia de um liberalismo que acaba indo contra os direitos humanos. Um liberalismo contraditório.
Eu já falei isso inclusive para ele.
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