A trilha sonora é de Thiago Schiefer, músico de rock paulistano que está doando a verba de sua música para a ONU. Com tanta gente boa envolvida, o jogo gratuito para iOS e Android foi cativante a ponto de chamar atenção de crianças no terceiro maior evento de games independentes do mundo. Os criadores deram entrevista ao Bom Dia SP da Globo durante a promoção do BIG na mídia.
Drops de Jogos dá as primeiras impressões do game.
Simplicidade no gameplay
Assim como Fruit Ninja, basta passar o dedo na tela para cortar ou decapitar zumbis. Você precisa resistir às ondas dos monstros matando o máximo que puder.
Essa simplicidade é um dos grandes triunfos do game. Não é necessário nenhum tutorial e a dificuldade vai se relevando naturalmente.
Visual retrô
Pixel art, referências ao astro Elvis Presley e zumbis temáticos tornam o jogo engraçado e com uma lógica interna que atrai quem gosta de referências. A própria arte de abertura mostra uma banda de rock dos anos 50.
Curva de dificuldade que pode se revelar problemática
A medida que os mortos-vivos aparecem, surgem também pessoas vivas que tentam sobreviver dos monstros. Se você matar essas pessoas, elas se transformam em zumbis. Desta forma, o jogo te pune não tirando sua sobrevivência, mas aumenta ainda mais o desafio.
Quando o cenário se enche de monstros, o game pode ser uma dor de cabeça, mesmo sendo um jogo casual de celular. Drop Dead Twice não deixa o seu rótulo passar a ideia que é um título mole de zerar.
Notas
– Gráficos: 8
– Jogabilidade: 8
– Som: 8,5
– Replay: 8
– Nota final: 8,12
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