Drops de Jogos seleciona os melhores indie games brasileiros na BGS 2017 - Drops de Jogos

Drops de Jogos seleciona os melhores indie games brasileiros na BGS 2017

O site Drops de Jogos esteve em peso na Brasil Game Show 2017, com ajuda da parceira Rádio Geek. Cobrimos os games internacionais presentes na maior feira do setor no nosso país e na América Latina, mas demos uma atenção especial para a produção local.

Foto: Divulgação

Nosso time elencou os melhores indies do evento em suas opiniões pessoais. Confira.

Paulo Zambarda de Araújo

"Gostei do game de Ana Ribeiro. Pixel Ripped recria o ambiente da sala de aula e, nela, o jogador interage com várias camadas de jogabilidade ao mesmo tempo". Leia mais produções dele aqui.

Kao Tokio

"Pode dizer que me ative aos indies brasileiros nessa BGS, destacando o que de melhor foi produzido e apresentado pelos desenvolvedores nacionais. Curti muito alguns projetos já conhecidos e que estavam bem polidos, como Keen, da Cat Nigiri, Pixel Ripped, que é um revival delicioso aos anos 90, e Trajes Fatais, que está mais completo. Mas o melhor game entre os brazucas, na minha modestíssima opinião foi… Dolmen, do Massive Work Studio. O game não tem apenas 'cara' de jogão das grandes plataformas atuais, mas apresenta boa narrativa, uma ideia não extamente inovadora, mas bem explorada em termos de mecânica e jogabilidade. E o mais impressionante em se tratando de um game produzido no Brasil: Um time de desenvolvedores de fora do eixo RJ-SP-MG, que soube reinventar o projeto apresentado em 2016, criado em apenas 45 dias (e um feito por si só já impressionante), e recriá-lo em uma nova engine mais poderosa, construindo um game que deve passar das 10 horas de duração no final. Por esses motivos, acredito que Dolmen é o game que melhor representa a produção nacional da atualidade. Acho que vale destacar também que é um grupo de profissionais que está produzindo tudo isso sem nenhum auxílio ou fomento". Você pode ler outros textos dele aqui.

Pedro Zambarda

Este que vos escreve gostou muito de GUTS, do Flux Game Studio, no evento. Mesmo com a expulsão da empresa pelas mãos da BGS por uma grave infração do regulamento dentro da Área Indie, acredito que o empreendimento de Paulo Luis Santos acertou em cheio ao trazer um game simples, internacionalmente reconhecido no EVO e competitivo. O projeto abre portas para novas iniciativas do naipe no Brasil e, de quebra, foi testado por Ed Boon na BGS 2017.

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

Categorias:
Indie
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