Conheça o trabalho de Rodolfo Calabrezi nos jogos e no VR com a Cruel Byte - Drops de Jogos

Conheça o trabalho de Rodolfo Calabrezi nos jogos e no VR com a Cruel Byte

Rodolfo Rigo Calabrezi tem 41 anos e é desenvolvedor de jogos da Cruel Byte. Seu jogo A Lost Room foi finalista entre os melhores de VR do BIG Festival 2017. Mas a história dele não se resume a esta indicação.

Foto: Pedro Zambarda/Drops de Jogos/Rodrigo Dias Arnaut/Revista Mundo360

Começaremos uma breve série no Drops abordando brevemente a carreira dos devs para que você conheça seus trabalhos.

Mais de duas décadas de desenvolvimento

Os integrantes do Cruel Byte fazem jogos desde 1992, segundo seu site oficial, e se desenvolveram tanto atendendo clientes corporativos quanto com projetos próprios. Além de Rodolfo Calabrezi, a equipe é formada por um total de nove integrantes: Igor Pereira, Paolo La Rosa, Andre Avelino, Andressa Comar, Deinesh Gabor, Fabio Barros, Juan Montesinos e Rafael Ribeiro.

A empresa foi em cerca de 30 eventos, fez nove games e já chegou em um milhão de downloads envolvendo até 59 protótipos. Atenderam clientes como Wolkswagen, TFG, Arkave (da arena de realidade virtual), USP, Honda, Polaris, Vale, Dunhill London, Abit, CET, Transpetro (Petrobras), O2 Filmes e The Force.

Rodolfo e equipe também foram pioneiros em desenvolver aplicações específicas pra Motion Sphere, um simulador de força G para games. Como se não bastasse, ainda conseguiram incluir quatro Oculus Rift em multiplayer, onde os ocupantes dentro da esfera podiam se ver e sentir as forças, além de integração com aquecedores e ventiladores para uma experiência mais imersiva em 4D.

Alguns dos jogos deles são Veloz, Sky Blaze, Cruel Jump e A Lost Room, que é um jogo tipo Escape, e perdeu somente para Superhot no BIG.

Antenado com o que há de mais moderno em VR

 

Antenado com o que há de mais moderno em VR, Rodolfo Calabrezi expôs o HoloLens da Microsoft na Campus Party 2017. Este que vos escreve participou da palestra na companhia também de Rodrigo Dias Arnaut (Esconderijo/Revista Mundo360) e Rodrigo Terra (ARVORE).

A realidade virtual, e a mista (com realidade aumentada), existe desde pelo menos os anos 80. Rodolfo, no entanto, está na vanguarda da tecnologia no Brasil, trabalhando com as grandes marcas e trazendo os principais aparelhos. Os HoloLens eram extremamente raros no Brasil há um ano e seguem sendo um gadget mais escasso em comparação com o Oculus Rift e o HTC Vive.

No entanto, mesmo sendo objetos de desejo caros, Rodolfo Calabrezi é uma pessoa que estabelece pontes. Por isso, seu trabalho como inovador em VR no Brasil merece toda a atenção e reconhecimento.

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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