Influenciadora Jeniffer Castro, que ganhou mais de um milhão de seguidores após viralizar em um vídeo no qual se nega trocar de assento em um avião, fez sua primeira publicidade nesta sexta (6). Ela havia participado do programa “Encontro” com Patrícia Poeta, na TV Globo.
“Eu senti que eu tinha que vir aqui fazer um pronunciamento para vocês (…) O pessoal está se perguntando como eu consegui me sentir tão plena naquela situação”, diz ela no início da gravação publicada às 20h desta sexta. A explicação, segundo diz Jeniffer Castro na publicidade, é que ela estava ocupada em um app de compras, da Magazine Luiza.
A mãe da criança contou que a confusão começou com uma situação envolvendo seu filho cadeirante, que teve um problema com o assento atribuído pela companhia aérea.
— Meu filho mais velho, que é cadeirante, teve uma troca de assento. Eu já estava nervosa porque ele foi constrangido pela Gol, que deu a ele o assento 21. Pela lei, ele tem que sentar na primeira fileira. Quando voltei, depois de resolver a situação com a empresa, fui conferir os assentos e vi que o Arthur estava tirando fotos na janela, achando que aquele era o lugar dele. Então, falei para minha sogra: “Essa janela é de outro passageiro. Quando chegar, Arthur tem que sair daí” — relembrou.
Aline também explicou que não viu o momento em que outra passageira filmou e insultou Jeniffer, pois estava focada em acalmar o filho. No entanto, em entrevista ao “Encontro”, nesta sexta-feira, Jeniffer afirmou que a mãe da criança também se envolveu e a agrediu verbalmente.
— Quero deixar claro que em nenhum momento eu pedi e nem me direcionei à Jeniffer. Ela sabe que não fui eu que gravei o vídeo. Ninguém da minha família gravou. Falaram que minha filha filmou, mas não foi. Ela tem 11 anos, estava sentada ao lado da Jennifer e sem condições de filmar nada. Eu estava tentando fazer com que Arthur colocasse o cinto e parasse de chorar, porque sei como é irritante uma criança chorando — afirmou.
Aline ainda disse que um de seus assentos era na janela, mas seu filho queria ficar perto da avó. Além disso, a mulher defendeu o direito da passageira e admitiu que a reação do filho foi exagerada.
Com informações de O Globo.
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