10 motivos para Mortal Kombat X ter sido o game mais vendido na primeira metade de 2015 - Drops de Jogos

10 motivos para Mortal Kombat X ter sido o game mais vendido na primeira metade de 2015

O grupo NPD divulgou que Mortal Kombat X foi o jogo mais vendido no primeiro semestre deste ano. A empresa não divulgou os números exatos de venda, mas o jogo já despontava nos primeiros rankings de 2015.

Foto: Divulgação

Para tentar entender os motivos por trás do sucesso, Drops de Jogos elenca os motivos de sucesso de MKX. Listamos 10.

1. Os Fatalities são "brutalmente" engraçados: Tente dar a finalização mais simples de Jax. Ele bota os dois braços dentro do oponente, abre o crânio no meio e o usa como cinzeiro. Ele mostra como é o humor negro cômico do novo episódio da saga.

2. Há referências a filmes e outras mídias: Ou você já esqueceu como Johnny Cage imita na cara dura o "Here's Johnny!" do filme O Iluminado?

3. O jogo aborda o passado dos personagens: E você terá a oportunidade única de ver o rosto de Scorpion antes de ir pro Inferno.

4. As lutas são rápidas: Ninjas lutam como ninjas. O Goro continua lento. Mas a velocidade do game, como um todo, aumentou. São 60 quadros por segundo.

5. Minorias estão representadas no game: Temos Cassie Cage representando a mulherada, além da mãe Sonya, e Kung Jin, o primeiro lutador gay de Mortal Kombat.

6. Você pode ajudar uma das facções da história: O jogo pede que você escolha entre Lin Kuei, Brotherhood of Shadow, White Lotus, Special Forces e Black Dragon. Sua performance online pode ajudar um dos grupos do enredo.

7. É possível simplificar Fatalities: Basta gastar dinheiro em DLCs.

8. Os personagens são variados: São 24 ao todo, sem download dos novos.

9. Ed Boon chegou a divulgar dar dicas sobre o jogo: O criador falou, por exemplo, qual é a verdadeira idade do monstro Goro.

10. O game chegou agora para Xbox 360 e PlayStation 3: Foi pelas mãos da High Voltage Software. A NetherRealm Studios lançou no PS4 e no XONE.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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