"Estamos há 20 anos no mercado de tecnologia, de hardware, antes do Beenoculus. Entramos trabalhando com montagem. Em 2000 trabalhamos com software e Linux. Desenvolvemos vários projetos e um pioneiro no mundo, que não foi tão divulgado em 2002, chamado Caderno Digital. Ele era, essencialmente um computador educacional", disse Rawlinson na entrevista. A iniciativa teve mais de 100 profissionais envolvidos e chegou a ser implementada em escolas públicas. No entanto, não foi pra frente e não se manteve.
Sobre o Beenoculus, Rawlinson Terrabuio é mais otimista. "A ideia foi do José Júnior, meu irmão, e ele sempre olha uma coisa e como ele pode extrair algo novo daquilo. Ele é o criativo do nosso grupo. É o visionário e eu sou o cara de negócios, de marketing. Quando ele viu o [Oculus] Rift no crowdfunding, ele começou a juntar peças para fazer aquilo funcionar com smartphone. Começamos com potes de sorvete antes do protótipo. O original era um capacete gigantesco que fazia menos que o modelo atual", explicou.
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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.