Em 15 de fevereiro de 2025, “Ainda Estou Aqui”, dirigido por Walter Salles, alcançou a marca de cinco milhões de espectadores nos cinemas brasileiros. A informação foi divulgada pela Sony Pictures, distribuidora do longa no país. Com esse número, a produção se posiciona entre as 20 maiores bilheterias da história do cinema nacional.
Além do sucesso de público, o filme recebeu três indicações ao Oscar 2025: Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz para Fernanda Torres – esta é a primeira vez que uma produção brasileira concorre na categoria principal da premiação.
“Ainda Estou Aqui” narra a história de Eunice Paiva e sua luta após o desaparecimento do marido, Rubens Paiva, durante a ditadura militar no Brasil. O longa permanece em cartaz nos cinemas.
Com informações do DCM.

Ainda Estou Aqui. Foto: Divulgação/Montagem Pedro Zambarda/Drops de Jogos
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
Tudo nesse filme é perfeito e funciona bem, mesmo com o ritmo lento você fica preso na história o tempo todo e não consegue desviar a atenção. Devo dizer tbm q a trilha sonora foi super bem escolhida e é coerente com os contextos de cada cena. Todos os atores estão ótimos e no tom certo, o roteiro é feito de uma forma simples, porém direta, os cenários e caracterização estão praticamente idênticos com os da época contando é claro como uma fotografia precisa e rica em detalhes.
Os grandes destaques ficam é claro com Fernanda Torres, que está monumental como Eunice, numa interpretação delicada, sútil e emocionante, já Selton deu ar a um Rubens Paiva cativante carregado de sensibilidade e doçura. Ainda estou aqui nos prestigia ainda com uma produção extremamente cautelosa e assertiva de Walter Salles, preciso e apodíctico em sua direção que indica caminhar ao Oscar merecidamente.
Tudo nesse filme é perfeito e funciona bem, mesmo com o ritmo lento você fica preso na história o tempo todo e não consegue desviar a atenção. Devo dizer tbm q a trilha sonora foi super bem escolhida e é coerente com os contextos de cada cena. Todos os atores estão ótimos e no tom certo, o roteiro é feito de uma forma simples, porém direta, os cenários e caracterização estão praticamente idênticos com os da época contando é claro como uma fotografia precisa e rica em detalhes.
Os grandes destaques ficam é claro com Fernanda Torres, que está monumental como Eunice, numa interpretação delicada, sútil e emocionante, já Selton deu ar a um Rubens Paiva cativante carregado de sensibilidade e doçura. Ainda estou aqui nos prestigia ainda com uma produção extremamente cautelosa e assertiva de Walter Salles, preciso e apodíctico em sua direção que indica caminhar ao Oscar merecidamente.
Walter Salles tem um talento especial para contar histórias sensíveis e profundas, e Fernanda Torres, sendo indicada a Melhor Atriz, que entregou uma performance impressionante. Além disso, abordar a luta de Eunice Paiva traz um importante resgate histórico sobre a ditadura, tornando o filme não apenas emocionante, mas também necessário.