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Um reality show que acontece pela primeira vez no mundo, “No Gás do Just Dance” vai revelar o próximo embaixador do Just Dance no Brasil e é o resultado de uma parceria inédita entre Globo, Coca-Cola, Ubisoft e a agência Wunderman Thompson Brasil. A atração estreou em 13 de maio no Multishow, às 20h, e será comandada pela cantora Lexa – cujo hit “Só Depois do Carnaval” entrou para o repertório da edição 2020 da série de jogos – e terá como coapresentadora Nyvi Estephan, uma das maiores hosts do país no universo de games e esportes eletrônicos.
O projeto reitera o potencial da Globo em desenvolver, junto com marcas e parceiros estratégicos, iniciativas inovadoras, capazes de envolver e entreter o público em todos os momentos do dia, nas telas mais convenientes para os diferentes perfis de consumidores que se relacionam com a empresa diariamente. Além do conteúdo linear, com exibição exclusiva no Multishow, o programa se destaca pelo formato integrado e multiplataforma, tendo no GShow um HUB de conteúdo e o Globoplay como plataforma de consumo sob demanda dos episódios na íntegra. Há, ainda, uma grande estratégia de ocupação das redes sociais das marcas envolvidas, que serão alimentadas com conteúdo exclusivo antes, durante e depois da exibição. Os perfis de Coca-Cola, por exemplo, vão receber peças inéditas licenciadas pela VIU Hub e pelo Multishow, e também vão exibir o duelo dançante, uma pré-seleção em 10 episódios em que o vencedor ganha credencial para entrar no reality. Já as redes do Multishow vão exibir quadros exclusivos e coreografias na íntegra.
“No Gás do Just Dance, com Coca-Cola, vem coroar a longa parceria entre Globo e Ubisoft, que se iniciou em 2017. Foram múltiplas iniciativas integrando a publisher ao ecossistema de eSports da Globo, com transmissões, licenciamento de produtos, reality Looking for a Caster de Rainbow6, ações integradas a eventos e competições, como a Game XP, Prêmio eSports Brasil, Jogos Escolares Eletrônicos, Torneio Universitário (TUES) e os torneios amadores na plataforma Player 1. ‘No Gás do Just Dance’ vai combinar de forma inédita o engajamento da Ubisoft com a comunidade gamer e a força do mainstream na entrega multiplataforma da Globo e quem ganha com isso é o consumidor”, diz Leandro Valentim, Head de Games e eSports da Globo.
Durante a competição do ‘No Gás com Just Dance’, entre maio e julho, dez dançarinos experts vão participar de desafios envolvendo o maior jogo de dança do mundo e seus atributos – o Just Dance conta com mais de 135 milhões de jogadores, sendo mais de 20 milhões no Brasil, e 70 milhões de unidades vendidas. Eles serão avaliados pelos jurados fixos Diegho San, bicampeão mundial de Just Dance e Dandan Firmo, coreógrafa da IZA, e pelo jogo Just Dance, por meio da pontuação. O prêmio do vencedor, que só se concretizará após a pandemia e seguindo as orientações da Organização Mundial Da Saúde, será a participação nos eventos da Ubisoft no Brasil, produção de conteúdo para os canais Just Dance, a experiência de conhecer os estúdios da publisher na França e ainda a possibilidade de virar coach de uma das coreografias do game. Gravados no início de 2020, antes da pandemia, os oito episódios contam com uma plateia presencial e produção da Floresta.
“’No Gás do Just Dance’ se encaixa perfeitamente com a essência divertida e leve do Multishow. Além disso, consagra a presença cada vez mais forte do canal no segmento dos realities, e também uma entrada no universo de games, que vemos com grande potencial, principalmente quando falamos em conexão com o público jovem. No Multishow, estamos sempre empenhados em fazer a entrega mais completa possível para os nossos parceiros, com conteúdos personalizados para cada plataforma com o objetivo de amplificar o alcance do projeto e gerar conversa. Com isso, nos conectamos cada vez mais com o nosso público”, afirma Diego Oliveira, gerente de produto do Multishow.
Sobre a parceria, Bertrand Chaverot, diretor da Ubisoft para a América Latina, destaca a importância de iniciativas disruptivas que levem entretenimento a um público ainda mais diverso e conectado. “‘No Gás do Just Dance’ será um marco do conteúdo transmídia e abrirá portas ainda mais interessantes para o entretenimento multiplataforma. O projeto reúne grandes marcas e artistas, e o público terá um show para curtir a cada episódio, com boas doses de interatividade, festa e disputa”.
Para a Wunderman Thompson Brasil, agência de publicidade da Coca-Cola que participou de todo o processo de desenvolvimento da ideia, o Just Dance faz a conexão da marca com o território do entretenimento de uma maneira potente e genuína. Responsável pela coprodução do novo reality, Coca-Cola se faz presente nos momentos de lazer em casa, seja maratonando uma série, jogando videogame ou se divertindo no Just Dance. Sabendo que bons momentos podem se tornar ainda melhores quando se está acompanhado de uma “Coquinha gelada”, a marca quer potencializar a diversão dos jovens nos rituais que já fazem parte do seu dia a dia.
Em parceria com a VIU Hub, unidade de negócios digitais da Globo, também foram selecionados jurados convidados especiais, como Lore Improta, Thaynara OG, Lellê e Fit Dance. Além de participarem do programa, eles também serão responsáveis por esquentar a competição com entregas em suas próprias redes sociais e nas redes do Multishow, com conteúdos também ativados e pensados pela VIU Hub.
“Um dos grandes desafios desse projeto foi o de integrar o digital ao conteúdo linear e reforçar o protagonismo da Coca-Cola de forma orgânica em todos os ambientes. Ele incentiva uma nova jornada do usuário, que será impactado em todas as frentes. Essa costura toda feita pela VIU Hub o coloca no centro da conversa porque permite que ele acesse um conteúdo de qualidade onde quer que esteja”, explica Vanessa Oliveira, diretora geral da VIU Hub. “Também usamos da influência da Lexa e dos jurados para divulgar o reality em suas próprias redes. Tudo isso cria um ecossistema que amplifica o alcance do programa, fortalecendo a audiência”, completa Vanessa.
Sobre os participantes:
Amanda: Carioca de 24 anos, a história de Amanda com a dança é de salvação. Começou a praticar balé aos 4 anos devido a problemas de saúde que se agravaram no decorrer de sua vida. Obrigada a parar, voltou com tudo aos 12 anos, após algum tempo afastada. Hoje, faz faculdade de dança. Conheceu o Just Dance para ensinar o irmão mais novo a ter coordenação motora.
Caco: Com 23 anos, Caco é de Jandira, formado em Engenharia da Comunicação e criado em comunidade carente de São Paulo, largou um bom emprego há 2 anos para viver exclusivamente da dança. Faz parte do balé da cantora Glória Groove e se esforça para sempre se reinventar. Por ser um bailarino heterossexual no universo LGBTQIA+, considera que amadureceu muito como ser humano. Ele jogou Just Dance pela primeira vez no Natal de 2019 e adorou a experiência.
Deivisson: Atualmente com 23 anos e de Petrolina, Deivisson começou a dançar com 14 anos, quando ganhou uma bolsa de estudos. Desde então, jamais parou de dançar. Conseguiu uma bolsa, inclusive, para estudar balé em Nova York. Nunca teve apoio das pessoas ao seu redor para seguir no caminho da dança. Seu primeiro contato com o Just Dance foi em Nova York em uma loja de games.
Sasha: O paulista de 29 anos começou a dançar as músicas que passavam na TV com 3 anos e teve seu talento reconhecido pela maior apoiadora, sua mãe. Afirma que a dança é o que o mantém vivo e mesmo por trás do personagem Sasha, se emociona ao falar de todas as conquistas que teve, inclusive dançar com os coreógrafos da Beyoncé. Conheceu o Just Dance numa balada, onde arrasou.
Gabi: Com 29 anos, a jovem de São Paulo começou no Balé com 14 anos, incentivada por uma amiga. Precoce, aos 16 já dava aulas de vários ritmos. Tem a dança como principal fonte de renda e vive sozinha em São Paulo. Faz parte do corpo de baile de alguns programas de TV. Também é do time que não gosta de dançar a dois, se garante muito mais sozinha. Just Dance é uma paixão e está sempre presente nas festas com os amigos.
Jhonny B: O paulista, de 23 anos, começou a dançar aos 10 anos, imitando clipes que passavam na TV e foi convidado por uma amiga para fazer aulas de Street Dance. Já realizou um grande sonho ao dançar para 120 mil pessoas na abertura do show do Justin Bieber, em São Paulo. Jogava Just Dance quando criança, mas para ganhar o programa voltou a praticar.
Nalme: A jovem de Santarém, de 27 anos, iniciou sua prática de balé aos 5 anos, mas não se deu muito bem com o ritmo e foi procurar algo mais agitado. De raiz Paraense, adora danças folclóricas e foi ali que ela se especializou. Dedica sua vida à dança, já passou por diversos ritmos e hoje ensina crianças pequenas a arte que ama. Começou a jogar Just Dance inspirada por seus alunos.
Patricia: Patricia, de 26 anos, vive da dança há 5 anos. Bailarina paulista de formação, iniciou na dança com 5 anos e de lá para cá já teve aula de praticamente todos os ritmos imagináveis. Ela odeia danças com par, porque nunca sabe até onde pode cobrar do parceiro. Experiente, sempre é convidada para o corpo de baile de quadros como Ding-Dong e Dança dos Famosos. Jogava Just Dance há 6 anos, mas hoje está muito sem tempo.
Rô: O curitibano de 25 anos sempre quis ser performer. Ele ama K-Pop e dançar, mas não vê isso como uma profissão. Principalmente por estar fora dos padrões físicos de um dançarino. Estudante de Design, sempre tirou coreografias das suas músicas e bandas preferidas. Jogador de Just Dance desde a terceira edição, adora conquistar troféus e estrelas no jogo.
Vinny: Residente de São Bernardo, o jovem de 23 anos vem de família evangélica, conheceu a dança e se apaixonou dentro da Igreja. Fora da religião, encontrou uma nova paixão no Carnaval e dentro da escola Dragões da Real já se tornou elenco da comissão de frente. Ainda não consegue que a dança seja sua única fonte de renda e se divide entre o trabalho como garçom e as academias onde dá aula. Sempre que possível, joga Just Dance com os primos.
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