Este segundo dia foi focado em dois AAAs: O tão esperado lançamento da Nintendo, The Legend of Zelda: Breath of the Wild, e o lançamento exclusivo de PlayStation, Horizon Zero Dawn. Além disso também passei bastante tempo me divertindo explorando a IndieCade, que impressiona com conceitos de jogos criados por desenvolvedores indies.
Começamos por Zelda? A Nintendo realmente está de parabéns ao criar uma ambientação tão incrível para seu principal lançamento. Ao entrar no espaço Zelda, os visitantes assistem um trailer do novo game em uma sala toda decorada de acordo e, ao fim do vídeo, a tela se levanta e revela um caminho para dentro de um espaço de testes no meio de uma floresta. Lá temos bonecos gigantes, decoração que se movimenta, faz barulho, e realmente faz da experiência algo único, já que nos sentimos dentro daquele universo.
Por enquanto vou deixar vocês curiosos sobre minha opinião, já que nas próximas semanas teremos reviews detalhadas por aqui no Drops. Por isso, só vou dizer que pudemos jogar mais de 30 minutos da demo.
A área de desenvolvedores indies dentro da E3, chamada Indie Cade, estava cheia de jogos de realidade aumentada, com câmeras que captam movimentos dos jogadores prometendo uma experiência mais imersiva. Testei alguns jogos junto como Luiz Aguena, meu companheiro de aventuras, e nos divertimos bastante. Essa área da feira é mais vazia, mas definitivamente não é menos importante do que qualquer outra seção com AAAs.
Fiquei contente de ver que jogos não digitais também estavam presentes aí. Tivemos um livro de games com viés feminista e de crescimento individual chamado #Feminism e um jogo de tabuleiro chamado Escape Room in a Box (que vou testar no último dia para alimentar meu vício em jogos de fuga). Games multiplayers para console como o Mimic Arena de 4 jogadores foram extremamente viciante para mim.
Vimos também jogos divertidos para dois jogadores como o Clapper, para iPod, que é uma espécie de Dance Dance Revolution com palmas (soa maluco, mas vocês podem conferir nosso vídeo no Instagram), jogos conceituais de dança como o Magic Dance Mirror, experiência VR com o Floorplan e mais coisa.
Cheguei a entrar em uma máquina meio maluca que tira fotos do nosso rosto e depois o modela em 3D para que ele possa ser usado em personagens de jogos. No último dia receberei minha versão digital que eu tenho um certo receio de ter ficado levemente assustada na hora de registrar minha imagem.
Apesar de termos a fechado o dia em um coquetel da Microsoft na cobertura de um hotel daqui de Los Angeles, a chave de ouro foi encontrar Phil Spencer, chefão da divisão Xbox, ao nosso lado na sala de teste do Horizon Zero Dawn do PlayStation 4. Phil foi muito simpático e tirou uma foto com nosso grupo. E depois nós tivemos a chance de jogar o Horizon que tem um visual e uma jogabilidade incrível e que me deixou com um gostinho de quero mais.
Hoje é o último dia da feira. Li e que está acontecendo do lado externo dos pavilhões do Los Angeles Convention Center e já estou vendo que estarei contando os dias para voltar ano que vem para outra E3!
A correspondente internacional viajou a convite das empresas: Void Studios, Aquiris Game Studio, TDZ Games e Flux Game Studio.
Para ver o que a Mayara está fazendo na E3, que tal acompanhar o novo Instagram do Drops de Jogos?
Mayara Fortin é arquiteta por formação e viajou por diferentes países, do Leste Europeu até os Estados Unidos. Atualmente trabalha como relações públicas do Void Studios de São Paulo e é uma fã vidrada em games independentes. Sua paixão pelos indies é tanta que um dia ela pretende fazer reviews de tudo o que jogou. É a correspondente do Drops de Jogos em Los Angeles, durante a E3 2016.
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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.