Para quem não conhece, a teoria "queer" ganhou popularidade nos anos 1980 por não seguir o binarismo de gênero, separando as pessoas apenas entre homens e mulheres. O pensamento abarca gays, lésbicas, bissexuais e também trans.
"Se o mundo é um lugar diverso, por que o game também não pode ser?", disse a programadora. Felizmente a cena brasileira de jogos digitais está, aos poucos, abrindo espaço para a participação de diversidade de identidade e de sexualidade em projetos, como é o caso da drag queen Amanda Sparks em seus próprios games.
Sofia atualmente faz parte do projeto Festa Estranha do Trinca Studio. É possível conhecer o game neste link.
Drops de Jogos viajou até Lajeado a convite da ADJogosRS para cobrir o DASH Games.
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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.