O evento está acontecendo entre os dias 1º e 4 de dezembro no São Paulo Expo, perto da Rodovia dos Imigrantes e da estação Jabaquara de metrô. A localização do rolê não é difícil, mas este primeiro dia, numa quinta-feira, mostrou alguns problemas que infelizmente a CCXP manteve em sua nova edição.
O primeiro fator que pode emperrar as coisas é o trânsito entre a Imigrantes e o resto de São Paulo. Se for no horário de pico, tenha paciência com seu carro ou no ônibus gratuito do evento.
Logo em seguida, a reclamação mais recorrente é a desorganização que ainda impera nos credenciamentos. Feito digitalmente ou na hora, prepare-se para encarar filas e filas. Algumas pessoas relataram uma demora entre duas e três horas para entrar, sendo visitantes pagantes. Imprensa chegou a demorar uma hora.
Apesar destes dois problemas cruciais, o evento compensa com estátuas das Meninas Superpoderosas na Praça de Alimentação e muita coisa a se ver dentro da feira.
Outro grande destaque são os action figures, réplicas dos super-heróis dos quadrinhos e filmes. O Iron Studios mostra estátuas em tamanho real e miniaturas de personagens que variam do War Machine (do quadrinho Homem de Ferro) da Marvel até Batman, da DC.
E eis que surgem os cosplayers.
Tem mulher que se fantasia de Batman do Adam West e Supergirl.
Tem Chiquinha com o filho fantasiado de Chaves, clássico do SBT.
Vimos um cosplayer de Darth Vader na frente do estande oficial de Rogue One, novo filme do universo Star Wars que estreia em dezembro.
Conversamos e tiramos foto do Justiceiro baseado no personagem do seriado Demolidor, da Netflix.
Também fotografamos uma mulher fazendo cosplay de Ahsoka Tano, aprendiz de Anakin Skywalker na série Clone Wars.
Mas a cosplayer mais gamer certamente é a figura encapuzada de Journey, jogo indie de Keelee Santiago.
Vimos também mais alguns estandes e réplicas interessantes, como este Boba Fett clássico de Star Wars.
As roupas oficiais dos rebeldes em Rogue One.
E o figurino do Império também presente no filme Rogue One, que estreia neste mês.
Fora o dragão com cabeça deitada no estande do site Omelete, organizador do evento.
E temos os competentes quadrinistas no Artist's Alley, como o brasileiro Cadu Simões.
E a Germana Viana, que estava vendendo a sua arte.
Internacionais como Mark Famer formavam filas. Ele é um famoso arte-finalista internacional que trabalha com Alan Davis e chegou a trabalhar no Lanterna Verde com Dave Gibbons, de Watchmen.
Simon Bisley, desenhista do Lobo, também concentrou seus fãs do Brasil todo.
A SAGA, escola para desenvolvedores de games, trouxe Just Dance para o público da CCXP vibrar e dançar com música pop.
O Drops de Jogos entrevistou Diego dos Santos Silva, brasileiro bicampeão mundial de Just Dance. Texto será publicado em breve.
Encontramos Yudi Tamashiro, o ex-apresentador do SBT famoso pelo "PlayStation".
Falamos também com Kleidson Abreu, desenvolvedor do Void Studios que apresentou seu jogo brasileiro Eternity previsto para chegar ao PS4.
E entrevistamos o Lucas Silva sobre a própria escola SAGA, para entender o que eles andam fazendo.
Tem ainda mais três dias de CCXP. Então fique atento neste site.
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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.