Em 2016, a repórter Mayara Fortin topou a missão de ser a primeira correspondente internacional do site no evento e cumpriu sua tarefa muito bem. Era ano de lançamento de The Legend of Zelda: Breath of the Wild e do boom do VR no mercado global.
No ano seguinte, este que vos escreve e Mayara foram novamente para a E3 com apoio de leitores e patrocinadores. 2017 foi o ano de Shigeru Miyamoto na Ubisoft e muitos anúncios eletrizantes num ano repleto de jogos triple A e a ascensão dos indies. O Catraca Livre chegou a compartilhar nossa live com centenas de espectadores.
Neste ano, na E3 2018 com Michelle Bertral, tivemos duas equipes empenhadas em São Paulo e em Los Angeles que teve o privilégio de conferir a gameplay de Cyberpunk 2077, além de testar Resident Evil 2 Remake e Spider-Man.
Para o futuro, pretendemos continuar presente na feira, mas também dando espaço para desenvolvedores brasileiros que buscam parcerias no exterior. No caso, fizemos em 2018 uma entrevista com Luiz Aguena do Void Studios que fará o lançamento global de Eternity – jogo inicialmente desenvolvido no PS4. A entrevista foi transmitida pelo parceiro DigiClub, do Brasil 247.
Alguns números atestam a importância da E3. O evento foi coberto por mídias de 19 países ao redor do mundo em transmissões ao vivo, gerou 15 milhões de tuítes e o Twitter na seção de games teve um aumento de 94% durante o evento. Foram mais de 15 mil artigos escritos sobre. No Twitch oficial, foi contabilizado 97 milhões de views, 71% a mais do que em 2017 segundo a feira.
Os números comprovam a importância da E3 e qual a importância para os nossos leitores.
No Brasil, estivemos presentes no Glitch Mundo e no BIG Festival, eventos que são marcos no mercado nacional. E permaneceremos na missão de cobrir a produção nacional de videogames com o intuito de promovê-la.
Para o futuro, no entanto, queremos dar uma atenção maior para eventos como a GDC. Em 2017, ela foi responsável pela maior parte das visualizações do site com o anúncio da parceria do estúdio Kokku na criação do game Horizon Zero Dawn. Tivemos na GDC, também, colaborações dos desenvolvedores Thiago Adamo e Rafael Ferrari direto da feira voltada para a produção dos jogos em si.
Tudo isso serve para dizer que o motivo para cobrirmos a E3 é pensar o regional para atingir o global.
Nosso foco é nas histórias dos brasileiros e dos eventos que eles devem fazer parte para desenvolver o que definimos como cena brasileira de games digitais.
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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.