Ana foi pioneira no desenvolvimento de games em realidade virtual no Brasil, ao deixar uma carreira de funcionária pública para cursar uma pós-graduação no Reino Unido. Lá ela conseguiu desenvolver o projeto e apresentá-lo em feiras de realidade virtual na Alemanha, China, Estados Unidos, Holanda e na própria Inglaterra.
Pixel Ripped foi finalizado nos EUA graças a um investimento da aceleradora Boost. O game chegará para PlayStation VR, HTC Vive e Oculus Rift, misturando ambientes 2D retrô e 3D. E ele é para se jogar sentado.
O jogo já tem página própria no Steam. Os requisitos recomendados para rodá-lo são: Windows 10 ou mais recente, processador Intel i7-3770 ou superior, 4 GB RAM, placa de vídeo Nvidia GeForce GTX 970 ou AMD Radeon R9 280, além de 5 GB de espaço livre.
Título foi selecionado no IndieCade 2015 (da E3), foi o jogo do ano no site Geração Gamer em 2014, melhor título de realidade virtual no prêmio AMAZE, melhor pitch de demo da Intel em 2014 e mais inovador e trilha sonora no ProtoAwards.
Entenda mais sobre a história no trailer abaixo.
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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.