Finalista em duas categorias do Big Festival, Melhor Jogo Mobile e Melhor Jogo Infantil, o Inventeca é uma estante de livros de imagens na qual os usuários podem criar as suas próprias versões das histórias e compartilhar. As páginas ilustradas dos livros são narradas pelos usuários, promovendo o seu protagonismo, a criatividade e a capacidade de interpretação. As gravações ficam salvas para serem escutadas novamente quando quiser.
Com um plano de assinaturas lançado em dezembro, o Inventeca é o app da StoryMax para pais e filhos a partir de 2 anos. A atividade estimula o desenvolvimento da linguagem oral e promove a interação familiar através da contação de histórias em conjunto. Os melhores momentos se transformam em memórias compartilháveis.
A camada gratuita do Inventeca tem 3 livros disponíveis, já quem assina a versão Premium hoje tem acesso a 21 histórias. Como em um clube de livros, a StoryMax entrega novas histórias a cada dez dias, aumentando gradualmente a estante dos seus usuários pagantes, que podem deixar até 20 gravações salvas no aplicativo.
Disponível para iOS e Android, o Inventeca é totalmente livre de publicidade e o uso de cada criança é seguro e privado.
Inovação e qualidade
Reconhecida pela inovação e qualidade dos onze apps já publicados – pelos quais já recebeu dois Prêmios Jabuti, dois Reading Digital Fiction UK, três ComKids Interativos (Nacional e Prix Jeunesse Iberoamericano) e um Selo Distinção da Cátedra Unesco de Leitura PUC-Rio – a StoryMax espera criar, com o Inventeca, um ciclo de sustentabilidade no mercado editorial e de educação.
“Nosso objetivo é oferecer lazer e aprendizado de qualidade para as crianças, reunir as famílias em torno de uma atividade que as aproxima da leitura; mostrar que a criança deve ser protagonista e não apenas consumidora de conteúdo. Com isso, na outra ponta, esperamos criar oportunidades para ilustradores, roteiristas e editoras”, explica Samira.
A assinatura mensal do Inventeca no Brasil custa R$ 14,90, já a anual R$ 119,90.
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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.