Leila Barros (PDT-DF) concedeu uma entrevista exclusiva ao site Drops de Jogos. Vamos publicar partes separadas da conversa que conduzimos com a senadora, que foi relatora da versão substitutiva do PL 2796, o Marco Legal dos Games, que deve ser sancionado pelo presidente Lula.
Drops de Jogos: Qual é a sua visão sobre os estúdios de desenvolvimento de jogos no Brasil atualmente?
Leila Barros: Acredito que o Marco Legal dos Games servirá como um catalisador para uma maior integração entre os estúdios de desenvolvimento de jogos e as políticas públicas. Historicamente, o setor cresceu de forma independente, mas agora, com o respaldo de uma política pública bem estruturada, esperamos ver um crescimento ainda mais significativo.
DJ: Como foi a colaboração dos ministros do governo e seus colegas no Senado durante a tramitação deste projeto?
LB: A tramitação desse projeto foi um esforço colaborativo. Como relatora, busquei equilibrar as diversas opiniões e sugestões para formular um texto consensual que refletisse as necessidades e aspirações de todos os stakeholders envolvidos. Além disso, tivemos o apoio significativo de órgãos governamentais, incluindo o Ministério da Cultura e diversas entidades do audiovisual nacional, que reconhecem a importância deste setor como um vetor de cultura e inovação no Brasil.
DJ: Como tem sido o diálogo entre você e as associações de games, o Instituto Alana e outras entidades sobre os jogos eletrônicos e a retirada dos fantasy games?
LB: Mantenho uma relação muito construtiva e aberta com todas as partes interessadas no setor de games. Desde o início do meu mandato, tenho sido uma aliada do setor, buscando entender suas nuances e potenciais desde 2019, o que tem fortalecido esse diálogo colaborativo.
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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.