Ana abandonou um emprego de funcionária pública estável e um negócio de empadas para estudar programação e desenvolvimento no Reino Unido. Foi uma das primeiras brasileiras a criar um projeto de game de realidade virtual que se tornou o Pixel Ripped.
Ela conseguiu investimento da aceleradora Boost, teve contato com o Facebook e voltou ao Brasil para finalizar o jogo na empresa ARVORE.
O game iniciamente era um TCC do seu curso. Tornou-se um projeto ambicioso que percorre a história dos videogames e lida com o conceito de "jogo dentro do jogo".
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