Uma pesquisa da Bryter aponta que um terço das mulheres evita jogar online ou a identificar seu verdadeiro gênero durante as partidas cooperativas, por medo de abuso ou discriminação. O levantamento foi realizado em parceria com a agência ResearchBods e o sistema Research-i, e consultou 1.151 jogadoras da Grã Bretanha com idades a partir de 16 anos.
Mais da metade das entrevistadas não se considera 'gamer' e esta visão parece associada à fome como interpretam a relação da indústria de jogos com o gênero, muitas vezes questionável e indiferente. Para 18% das jogadoras, este é um mercado sexista, e outros 26% o apontam como unicamente masculino.
Em outro cmpo da pesquisa, 33% das entrevistadas relataram ter sofrido abuso ou discriminação durante as partidas por jogadores do sexo masculino, online, presencialmente durante os jogos ou através de algum outro contato. Dos que relataram abuso, mais da metade, 52%, ocorreram na forma de abuso verbal e 46% das mulheres receberam observações sexualmente inapropriadas direcionadas a elas. Um total de 40% foi vítima conteúdo ou mensagens impróprias enviadas diretamente a elas. Outras 10% receberam ameaças reais de estupro.
Fonte: Game Industry
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