Pesquisa da GLAAD, organização sem fins lucrativos, ONG, que visa representatividade LGBTQAP+, aponta que 17% dos gamers ativos são dessas minorias. O estudo, realizado pela Nielsen, entrevistou 1452 pessoas entre jogadores de consoles e de PCs, dos computadores.
Esse estudo completo tem 40 páginas de conteúdo, debatendo os números obtidos e, principalmente, questionando a falta de representatividade nos jogos: apesar dos 17% em público, somente 2% dos jogos possuem conteúdo LGBTQAP+. Um dos números que também chama a atenção é o de assédio: 42% dos jogadores dessas minorias afirmam já ter evitado um jogo por acreditar que seriam assediados ao jogá-lo, e 27% já desistiu de um game por ter de enfrentar situações do tipo.
O levantamento se aprofunda em números como faixa etária, apontando que 23 a 28% dos jogadores abaixo de 35 anos se identificam como LBGTQAP+. Há ainda dados sobre se interessar mais por jogos single ou multiplayer, com os respondentes LBGTQAP+ preferindo o singleplayer.
Com informações do The Enemy.
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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.