Programar é daquelas necessidades fundamentais do mundo digital e que parece sempre algo de difícl acesso ou aprendizado, especialmente para crianças e jovens. No Brasil, iniciativas como o evento Eu Posso Programar, que contou com a parceria do Signum Game Studio e Microsoft, são propostas para tentar angariar mais interessados para esse campo de trabalho. Lá fora, a casa do Xbox também se articula para despertar nos mais jovens o desejo de programar seus próprio jogos e aplicativos. Com uma parceria envolvendo o estúdio Mojang,criador do game Minecraft, e a organização Code.org a Microsoft retoma o projeto Hour of Code, programa tutorial para ensino básico de codificação, envolvendo a exploração de Minecraft através de códigos de programação.
Por meio do projeto, pretende-se oferecer aos jogadores noções básicas de codificação a partir do universo de Minecraft, envolvendo desafios com os personagens centrais do game Steve e Alex. "Uma parte essencial de nossa missão de capacitar as pessoas no planeta está em equipar os jovens com um pensamento computacional e habilidades de resolver problemas, para obterem sucesso em um mundo cada vez mais digital", afirmou Satya Nadella, CEO da Microsoft, conforme divulgação oficial do projeto. "Com 'Minecraft' e Code.org, pretendemos estimular a criatividade na próxima geração de inovadores de uma forma natural, colaborativa e divertida."
São oferecidos aos jogadores um total de 14 desafios, incluindo tempo livre de jogo, exploração do mundo, mineração e construção, utilizando os conceitos de codificação a serem aprendidos através do tutorial. A Microsoft afirma que deverá conduzir milhares de eventos Hour of Code em mais de 50 países pelo mundo. Embora os vídeos do programa estejam em inglês, há recursos em português, que podem facilitar a vida dos iniciantes locais, a exemplo da programação básica para rotinas Elsa, de Frozen.
Para programar com a ajuda de Steve ou Alex, em inglês, basta acessar o site do projeto. Outras informações podem ser encontradas nesse link.
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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.