Por Pedro Zambarda, editor-chefe do Drops de Jogos
2021. Segundo ano da pandemia do novo coronavírus. Embora as lojas de venda digital de games registrem recorde de vendas de muitos títulos, a crise chegou na grande indústria de jogos eletrônicos.
E ficou exposta na sua feira mais relevante. A E3.
O evento, para começar, perdeu patrocínio e a presença de algumas das empresas que fazem parte, como Konami. As conferências digitais, para evitar o contato presencial enquanto o mundo enfrenta as novas cepas da covid, ficaram espaçadas em transmissões no YouTube.
Um pré-evento, apoiado pelo site IGN, Summer Game Fest, trouxe o esperado Elden Ring, de Miyazaki com o escritor George R.R.Martin (Game of Thrones, impressionou como sucessor de Dark Souls.
Depois a Microsoft dominou com Forza Horizon 5, de mundo aberto com corrida no México, além de Halo Infinite Free To Play.
E todos esses jogos mostraram o potencial do Xbox Series X|S e do PlayStation 5.
Impressionaram graficamente, mas dentro do esperado.
E a E3 foi fechada por The Legend of Zelda Breath of The Wild 2 para Nintendo Switch.
Mas, fora esses títulos e alguns outros, a feira americana deixou um gosto fraco na boca.
A ponto da Capcom anunciar um DLC de Resident Evil Village em vídeo ou imagens novas. Sinaliza que as grandes produções foram de fato, de alguma forma, impactadas pela pandemia.
Vamos ver como será ano que vem.
LEIA MAIS – Conheça 17 empresas que estão definindo o futuro dos games brasileiros
Fatec’s Out é o game brasileiro de 2020 segundo a pesquisa Drops de Jogos/Geração Gamer
Opinião – Death Stranding é sobre futuro; Cyberpunk 2077 é passado. Por Pedro Zambarda
Veja o vídeo da semana acima.
Conheça mais sobre o trabalho do Drops de Jogos acima.
Veja mais sobre a Geek Conteúdo, a produtora da Rádio Geek, parceira do Drops de Jogos.
Produção para streaming
Ele está fazendo o drama ‘Queer’
Ampliando