Numa apresentação de portas fechadas, a CD Projekt Red finalmente deu detalhes mais aprofundados sobre Cyberpunk 2077. E não é apenas aquilo que apareceu no Microsoft Theater antes da E3 2018 no show da Xbox.
Indo num estilo entre Mass Effect e Detroit Become Human, o game traz uma protagonista chamada V. No gameplay apresentado, ela é uma mulher, desfazendo alguns receios que a produtora polonesa estava novamente privilegiando homens como foi o caso de The Witcher. Porém, ela pode ser customizada para se tornar um homem e tem uma vida própria, se relacionando diferentemente com os personagens do título.
O jogador seleciona suas características e a classe dela como personagem dentro da Night City decadente, na California, vai se definindo conforme o game avança. Há, sim, sexualização das personagens femininas, mas algo dentro do que já foi visto em sagas cinematográficas como Blade Runner.
O gameplay é em primeira pessoa, mas totalmente imerso em suas habilidades. Ou seja, trata-se mesmo de um RPG.
Suas escolhas mudam totalmente o final das missões, numa pegada que, definitivamente, vai na linha de Detroit.
O jogo continua sem informações de influências literárias, como Neuromancer. Isso parece ter chateado o escritor William Gibson, que manifestou insatisfação com o game no Twitter.
Ele é desenvolvido na REDengine 4 e deve ter novos detalhes nos próximos meses. Estamos ansiosos para saber mais.
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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
O jogo não tem um protagonista definido, na criação do personagem você poderá criar um homem ou uma mulher, terá a escolha e só depois poderá mudar cor de pele, cabelos, olhos e etc… Então se quiser o seu protagonista, poderá ser homem desde o inicio, sem essa de criar uma personagem feminina e “customizar” como masculina.