A Tokyo Game Show começou no dia 12 de setembro e vai até o dia 15. É a maior e mais importante feira de jogos eletrônicos na Ásia.
É o último grande evento para Hideo Kojima e a Kojima Productions antes do lançamento de Death Stranding em 8 de novembro.
Depois de uma participação mais fraca na Gamescom, Kojima tinha que mostrar serviço como publicitário principal do seu próprio game. Para além dos posts de Instagram, ele tinha que mostrar a real sobre um título com elenco caro, produção de captação de movimento muito sofisticada e um enredo aliado a uma mecânica muito enredada.
Para isso, Kojima marcou três eventos diferentes de DS. Uma gameplay de 48 minutos já ocorreu e outra gameplay mais específica vai rolar amanhã. No último dia de evento, o desenvolvedor leva os dubladores japoneses para a feira.
O que se viu na gameplay é um mundo aberto vivo, com muitos acidentes de percurso, mudanças de clima e obstáculos que exigem fôlego. Os personagens da trama, que ainda não está tão clara, acompanham o protagonista numa realidade decadente.
A preparação de Sam, interpretado por Norman Reedus, define o seu sucesso. E o modo online deve percorrer vida e morte.
É justamente isso que se dá na mecânica de “linha” (strand).
A furtividade de Metal Gear Solid e até os elementos sci-fi mecânicos de inimigos e aliados também lembram os personagens da saga de Snake. A arte de Yoji Shinkawa contribui para a familiaridade.
No entanto, Death Stranding não é Metal Gear. É outra coisa.
Por isso, desfazendo algumas confusões, é o game que está mais ganhando atenção com a TGS 2019.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.