Dólar comercial chegou a subir quase 2% em relação ao real na abertura dos negócios, em meio às primeiras reações à vitória do republicano Donald Trump na corrida pela Casa Branca, mas perdeu força e opera com leve baixa no início desta tarde.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, contribuiu para a desaceleração, ao afirmar em Brasília que a rodada de reuniões entre ministros para tratar das medidas fiscais está concluída, o que também amenizou a alta dos juros futuros.
Mais cedo, o movimento de alta refletia a percepção de que as políticas de Trump serão inflacionárias, entre elas a alta de tarifas de importação, o bloqueio a imigrantes e a redução de impostos, o que exigirá juros mais elevados nos EUA.
Às 12h26, o dólar à vista operava com baixa de 0,08%, cotado a R$ 5,742 na compra e na venda. Na máxima, chegou a bater R$ 5,862. Na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,82%, a 5.813 pontos.
Na terça-feira, o dólar à vista fechou o dia em baixa de 0,62%, cotado a 5,7472 reais.
Com informações do InfoMoney.
Distorção do Google
O Google exibiu um gráfico que o câmbio do dólar em relação ao real explode em R$ 6,10 após a eleição de Donald Trump para presidência dos EUA. O dólar turismo, de fato, está próximo do gráfico do Google. Segundo Reuters e Bloomberg, cotações do mercado financeiro, esse valor está muito acima.
Veja nossa campanha de financiamento coletivo, nosso crowdfunding.
Conheça os canais do Drops de Jogos no YouTube, no Facebook, na Twitch, no TikTok e no Instagram.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.