Por Pedro Zambarda, editor-chefe.
CONTÉM SPOILERS. A parte 2 da temporada 6 de Cobra Kai, na Netflix, eu apelidei carinhosamente de Street Fighter em forma de série. Essa terceira parte aprofunda o que estava fluído, combativo e limpa todos as questões que embaralharam a jornada de redenção de Johnny Lawrence, o inimigo derrotado de Daniel-San no filme Karatê Kid.
Nas últimas temporadas, Johnny deu uma guinada para abandonar as bandeiras da escola de artes marciais Cobra Kai, adere ao estilo Miyagi-Do de Daniel LaRusso e admite sua filha Samantha como discípula, ao lado de seu filho Robby Keene. Os episódios finais fazem um giro.
O giro se dá pela traição do vilão, John Kreese, resolve devolver a escola Cobra Kai para que Johnny vença o Sekai Taikai com os lutadores Miguel Diaz e Tory Nichols. Kreese também dá um jeito no psicopata Terry Silver, a eminência parda dos Iron Dragons.
A primeira vez que ouvi falar de Cobra Kai foi num uber com um amigo, que estava assistindo a série no YouTube Red, quando era fechada na internet. A sua explosão na internet na Netflix se deu por uma fórmula simples, de novelão, invertendo papeis de heróis e vilões numa narrativa a la Malhação.
Jovem, superficial, com trilha sonora empolgante, Cobra Kai entrega para você um pedido de casamento, o nascimento de uma bebê e um casamento em poucos minutos de um dos últimos episódios.
É uma série para assistir, se empolgar e renovar as energias.
Johnny Lawrence. Foto: Reprodução/Screen Rant/Montagem Pedro Zambarda/Drops de Jogos
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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
Cadê o resto do artigo? Não respondeu a afirmação do título e acabou na metade.
que crítica mal feita, nao dá pra entender se o cara achou bom ou ruim.
Péssima matéria.
Que texto horrível, só pode ser bait e o pior, eu caí nesse bait.
A matéria já é ruim no título, pois cobra kai e bom pra kairaio
Karai, cadê o resto da matéria? Será que tem um botão de “ler mais” escondido e não vi?
Eu só discordo de falar que a série é superficial, não acho isso!!!!!!!!
Cadê o botão “desler” ou “desver”? Faltou a opção: NÃO CLIQUE PORQUE A MATÉRIA NÃO CORRESPONDE AO TÍTULO. Estou até agora esperando o autor falar o que o título sugere.