Distant Worlds, a orquestra de Final Fantasy, no Brasil em 2023, uma resenha. Por Paulo Zambarda de Araújo

Distant Worlds pela primeira vez no Brasil foi inacreditável. Regida pelo maestro Arnie Roth, a orquestra Vila Lobos se destacou em 28 de setembro em São Paulo, no Espaço Unimed, e no dia primeiro de outubro no Rio de Janeiro, na Arena Jeunesse.

Apesar de alguns momentos de desorganização na loja do evento e na forma de pagamento, todos os pagantes foram orientados por meio das redes sociais sobre o evento.

A playlist contou com clássicos da franquia Final Fantasy até a 15ª edição. Embora alguns games tenham ficado de fora como Final Fantasy 12 the Zodiac Age e Final Fantasy 16, o mais recente lançamento, a seleção de músicas foi pontuada diversas vezes pela admiração e pelo saudosismo acompanhado de um encontro de diferentes gerações de fiéis a saga.

A cada duas ou três composições o maestro extremamente carismático convidava a audiência para introduzir as trilhas seguintes com um fato curioso ou uma terna lembrança dos fãs da sua época, tal qual a restauração da trilha Balanb Garden de Final Fantasy 8. Acomodando assim grupos de fãs de toda a franquia.

Além das composições mais famosas de Final Fantasy 7, 8 e 9 a Distant Worlds fez questão de marcar a ocasião para o imenso número de jogadores assíduos de Final Fantasy 14 agora um dos MMOs mais populares da história.

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Distant Worlds. Foto: Divulgação

Pela conclusão do segunda metade, uma sequência de temas e imagens Preparou o público para o estouro na forma de um Medley com os temas de batalha dos primeiros jogos combinados aos créditos de abertura e finalização tão emblemáticos da franquia Final Fantasy.

Fiquei muito empolgado com o que que vi e espero que eles voltem.

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