Segunda impressão de Prey e como nada é o que parece. Por Paulo Zambarda de Araújo, colaborador do Drops de Jogos - Drops de Jogos

Segunda impressão de Prey e como nada é o que parece. Por Paulo Zambarda de Araújo, colaborador do Drops de Jogos

Antes de mais nada, deixa eu esclarecer que meu outro texto sobre Prey (2017), que você pode conferir aqui, trata da breve experiência entre os momentos de exposição da história, ou seja, entre despertar no apartamento até a chegada no seu escritório.

Foto: Divulgação

Muito do que eu tenho a dizer sobre Prey (2017) está relacionado ao ponto onde o jogo larga da mão do jogador, marcando um objetivo que está além dos cenários disponíveis na demonstração, liberando para explorar livremente quase todo o Lobby da estação espacial Transtar. Enquanto o combate permanece uma fraqueza predominante, a liberdade do jogador para manipular as regras do jogo foi revigorante ao ponto de fazer minha “Primeira hora” titular virarem quatro horas madrugada adentro, testando armas e habilidades para experimentar todas os novos caminhos e possibilidade.

Está sem Neuromods para levantar um armário pesado? Faça algo explodir para arremessar o armário longe, liberando a passagem. Sabe aquele Gloo Cannon maneiro? Use ele para escalar o poço do elevador e alcançar uma arma secreta. Você pode até evitar que a cabeça daquele paciente na quarentena exploda se usar um pouco mais a sua.

Algumas entrevistas anteriores ao lançamento do jogo comentaram sobre essas possibilidades, e mesmo assim fui surpreendido (desta vez de um jeito bom) ao sentir que essa interação não só melhora sua interação com a estação, mas com as pessoas que habitam ela.

Prey (2017) está dispóvivel para Playstation 4, Xbox One e PC. Em breve teremos uma resenha completa, mas até lá, você pode conferir um stream sobre a demo no nosso YouTube.

Paulo Zambarda de Araújo é desenvolvedor de jogos, formado pela PUC-SP, e é professor de inglês.

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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