Por Pedro Zambarda, editor-chefe do Drops de Jogos.
Em primeiro lugar, é preciso alertar o leitor: Sou amigo de muitos fãs da franquia The Last of Us, mas não sou um cara que jogou muito The Last of Us. A ponto de não ter terminado o primeiro. Por isso, eu entendo a decepção da maioria dos críticos que não enxergam justificativa no lançamento de The Last of Us Part I para PlayStation 5 em 2022.
O jogo original é de 2013 para PlayStation 3 e há um Remastered para PS4 e PS5.
Então qual é o ponto?
O ponto é o impacto de The Last of Us Part II, em 2020, e as melhorias mecânicas que são incorporadas neste remake. O dinamismo da movimentação de Joel, trazendo a movimentação da Ellie adulta, tornam o jogo atraente para além do seu roteiro, que faz Neil Druckmann e a Nautghty Dog serem elogiados até hoje.
E os gráficos do PS5 ajudam a construir uma unidade com a sua sequência. Se você não conhece absolutamente nada sobre a franquia ou se, como eu, consome Last of Us mais “indiretamente”, talvez esse seja o game para você começar. Há também opções de acessibilidade que democratizam o game para PcDs (pessoas com deficiência).
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E o fato da história ser contada com começo, meio e fim, sem as jornadas paralelas de Ellie e Abby, é uma boa justificativa para ser fisgado por esse universo.
Resta eu arrumar tempo para terminar esse jogo. Por isso essas são apenas primeiras impressões.
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