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Death Stranding não é jogo de andar e sim crítica ao mundo aberto, diz videoensaio

Um videoensaio em inglês do canal Futurasound Productions faz uma resenha após um ano de Death Stranding, jogo autoral mais recente de Hideo Kojima.

O canal de YouTube vai além da superfície e diz que DS não é um jogo monótono ou para aprender a andar. Ele é, na verdade, uma crítica ao gênero de mundo aberto, como The Legend of Zelda Breath of The Wild, No Man’s Sky, Minecraft e outros. Na narrativa, ele é tanto um jogo que exalta a América (os Estados Unidos) quanto critica seu simbolismo oco.

E o ensaio elogia a qualidade das conexões online do game, que funciona em comunidade e na solidão do seu Sam Porter Bridges.

É um presente de Natal. Assista acima.

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Pedro Zambarda

É jornalista, escritor e comunicador. Formado em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero e em Filosofia pela FFLCH-USP. É editor-chefe do Drops de Jogos e editor do projeto Geração Gamer. Escreve sobre games, tecnologia, política, negócios, economia e sociedade. Email: dropsdejogos@gmail.com ou pedrozambarda@gmail.com.

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