O bilionário Elon Musk, da Space X, concluiu na noite desta quinta (27) a compra do Twitter após iniciar a negociação em abril de 2022. A compra foi finalizada por US$ 44 bilhões (ou US$ 54,20 por ação). As informações são do Washington Post, Business Insider (que fez uma ótima cobertura sobre a família de Musk) e CNBC.
Seu primeiro ato como dono da rede social foi demitir os principais executivos do alto escalão: o então presidente executivo, Parag Agrawal; o chefe financeiro, Ned Segal; e Vijaya Gadde, chefe do departamento jurídico, políticas e confiabilidade. Vijaya foi uma das responsáveis por tirar Trump da rede.
Sean Edgett, conselheiro geral do Twitter também entrou na leva de demissões de alto escalão da rede social, de acordo com o New York Times. A executiva Sarah Personette, responsável por cuidar da divisão de clientes, também foi demitida, segundo a Insider. Na semana passada, a imprensa americana noticiou que o homem mais rico do mundo planeja demitir 75% dos funcionários da companhia, o que gerou pânico.
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Os demitidos receberam indenizações milionárias, segundo o Business Insider. Agrawal levou US$ 38,7 milhões, enquanto Segal, Vijaya e Sarah receberam US$ 25,4 milhões, US$ 12,5 milhões e US$ 11,2 milhões, respectivamente.
Segundo a Bolsa de Nova York (NYSE), a negociação de ações do Twitter já está suspensa e não vai mais aparecer no pregão. A intenção de Musk é tornar o Twitter uma companhia privada, movimento incentivado pelo fundador da companhia, Jack Dorsey.
Dorsey deixou a empresa em novembro do ano passado.
A marca de US$ 44 bilhões coloca a compra como a segunda mais alta da história da tecnologia, ficando atrás da aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft no ano passado(US$ 68,7) e ficou acima da compra do LinkedIn pela Microsoft (US$ 26,2 bilhões) em 2016.
“A razão pela qual adquiri o Twitter é porque é importante para o futuro da civilização ter uma ‘praça pública digital’, onde uma ampla gama de crenças possa ser debatida de maneira saudável, sem recorrer à violência”, explicou o Musk, em carta para o mercado publicitário publicada no Twitter na manhã a quinta.
As intenções de Musk, que prega liberdade absoluta, levanta questões sobre a moderação de conteúdo, aponta apuração do jornal O Estado de S.Paulo.
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