O Drops de Jogos recebeu informações oficiais da Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Digitais, a ABRAGAMES, maior instituição desse segmento para devs nacionais.
A ABRAGAMES, no intuito de abrir diálogo e valorizar a criação de um ecossistema de discussões de forma ampla e saudável, acredita que a declaração da ministra Ana Moser definiu de maneira imprecisa aspectos essenciais dos jogos eletrônicos (video games), que incluem mas não se resume aos de perfil competitivo – os chamados eSports. Em suas palavras:
“é uma indústria de entretenimento, não é esporte. Então você se diverte jogando videogame, você se divertiu…”
“O jogo eletrônico não é imprevisível, ele é desenhado por uma programação digital, cibernética. É uma programação, ela é fechada, (…)”
Jogos eletrônicos são para além do entretenimento, assim como disse o Presidente Lula em sua última campanha pelo perfil @LulaOficial no twitter.
“Games são cultura, emprego, desenvolvimento tecnológico. São usados para tratamento de doenças, educação básica, treinamentos profissionais, desenvolvimento de tecnologia e inovação para praticamente todos os setores da Economia”.
Os jogos eletrônicos competitivos, de um jogador e diversos outros formatos e gêneros, vão além da diversão.
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São desenvolvidos por estúdios de games que merecem ter o apoio do Governo, principalmente os nacionais, em sua amplitude de entendimento, aplicabilidade e impacto no dia-a-dia da população.
Sobre games serem previsíveis, existe todo um debate que precisa ser levantado acerca de como funcionam algoritmos e o impacto dos jogadores nas decisões dentro do game – ainda mais em partidas entre jogadores.
Nós da ABRAGAMES estamos sempre dispostos a colaborar com qualquer ente governamental e ajudar a esclarecer qualquer questão em relação ao universo do desenvolvimento de jogos eletrônicos.
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