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Empreendedoras veem PUBG MOBILE como profissão

Conheça a história e a profissão de Natasha e Ana, duas mulheres que trabalham nos bastidores do cenário competitivo de PUBG MOBILE

Empreendedoras veem PUBG MOBILE como profissão

Empreendedoras veem PUBG MOBILE como profissão. Foto: Arquivo Pessoal

Drops de Jogos recebeu informações oficiais. Empreendedoras veem PUBG MOBILE como profissão além do campo de batalha. Confira.

PUBG MOBILE tem crescido e se tornado uma das ligas de eSports mais profissionalizadas, e com isso as profissões mais “tradicionais” também têm ganhado espaço. Vemos hoje organizações com muitas mulheres que ocupam cargos como CEOs, atletas, analistas, narradoras, e hoje vamos falar de Natasha Gonda e Ana Cássia, duas mulheres que estão nos bastidores do PUBG MOBILE e que têm grande importância para o cenário.

O amor por games começou cedo na vida de Natasha quando ainda era criança e morava na Grécia. “Foi amor à primeira vista. Comecei jogando no Nintendo 64, e na adolescência conheci o Counter Strike 1.6, participando de alguns campeonatos locais na Grécia.” Em 2018, já morando no Brasil, viu um anúncio do PUBG MOBILE no Instagram e logo baixou o jogo, vendo além da diversão uma oportunidade de empreender. Hoje, Natasha é CEO da OWL Esports, uma organização que possui um projeto de treinos para os times profissionais, semiprofissionais e amadores de PUBG MOBILE. “O projeto dos treinos foi inaugurado em 2021, e premiamos a comunidade em torneios gratuitos e os nossos colaboradores em cerca de R$ 24 mil distribuídos em 2022 com o intuito de movimentarmos e valorizarmos o cenário e, também, os times envolvidos”, completa Natasha.

Hoje, a OWL conta também com um time feminino, que representa a organização no cenário competitivo de PUBG MOBILE, com mais dois streamers e dois staffs, que ajudam no operacional dos treinos e no dia-a-dia. Os treinos são diários, com times que pagam uma mensalidade para participar dos treinos e mensalmente ocorrem torneios internos e para a comunidade com premiações que podem chegar a até R$ 3 mil por mês. “Fui saber mais sobre o cenário, estudar a oferta e a demanda e entender o potencial do Brasil. Identifiquei algumas lacunas, como, por exemplo, a falta de treinos de qualidade e também poucas pessoas com o senso empreendedor para trazerem ideias inovadoras e projetos em prol da comunidade”, complementa a CEO.

As experiências pessoais fizeram com que Natasha enxergasse o que faltava para o cenário competitivo, sendo pioneira nesta área no PUBG MOBILE e movimentando outras pessoas, inclusive mulheres, para ver o lado empreendedor do game. “As possibilidades no cenário são infinitas, e sinto que podem ser expandidas. Falta gente visionária e energia para trazer inovação e investir tempo em projetos nunca vistos no cenário. Temos espaço de sobra para psicólogas, coaches, fotógrafas e, quem sabe, até mentoras de marketing pessoal para aperfeiçoar a imagem das jogadoras e ajudá-las a passarem mais credibilidade e seriedade, alcançando assim maiores resultados”, completa Natasha. “Inspirem-se em mulheres que fizeram dar certo não só no cenário, mas na vida. Qualifiquem-se em sua especialidade para atingirem a sua melhor versão, estudem as tendências fora do Brasil para trazerem ideias inovadoras e sejam blindadas, mesmo com as adversidades e o algumas vezes o ambiente machista”, finaliza a empresária.

Já Aninha, como é conhecida pela comunidade, é manager e conheceu o jogo por meio de um amigo que a convidou para jogar durante o isolamento social da pandemia. Por conta da situação, Ana começou a acompanhar Zé Moitinha, streamer de PUBG MOBILE, fazendo mais amizades e montando um time para jogar casualmente e arriscar nos campeonatos de comunidade. “No começo, era mais para gerar conteúdo em live, mas começamos a ver futuro em uns players, e decidi que era minha hora de ser manager deles, já que eu não era uma boa jogadora. Quando comecei, disse para um amigo que iria ser a melhor manager do PUBG MOBILE, então me dediquei em estudar coisas sobre desenvolvimento pessoal e sobre o jogo”, explica Ana.

Com a dedicação dos atletas e os estudos de Ana, seu time chegou ao 7º lugar na PUBG MOBILE Club Open e foi finalista da 1ª edição da PUBG MOBILE National Championship, abrindo seus olhos de que tinha achado sua profissão. “Sou gerente de equipes, atuo com desenvolvimento de habilidades e desenvolvo com a minha equipe de staff o processo de autoconhecimento profissional nos atletas que passam pela minha liderança.” Aninha aplicou no PUBG MOBILE seus anos trabalhando em empresas privadas como líder de equipes, o que lhe rendeu um ótimo resultado, sendo recrutada por diversas organizações para descobrir talentos e ajudar no desenvolvimento de atletas.

PUBG MOBILE conta com mulheres que abriram o caminho para outras trilharem. Temos CEOs de grandes times que já representaram o Brasil em competições mundiais, como a Nice da Alpha7 e a Susy da iNCO Gaming, casters como a Leona e Julia, analista como a Khaya, e agora mulheres empreendedoras e inspiradoras, como a Natasha e a Ana. “Meu conselho para as mulheres que desejam entrar no mundo dos games é tentar e persistir! Estudem muito, façam a diferença, pois o mercado cresce cada dia mais e apresenta várias oportunidades. Encontrem sua área de atuação e sejam as melhores”, finaliza Aninha.

PUBG MOBILE está disponível para download pelo App Store e Google Play Store.

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Empreendedoras veem PUBG MOBILE como profissão. Foto: Arquivo Pessoal

Sobre o PUBG MOBILE

PUBG MOBILE se baseia no PUBG: BATTLEGROUNDS, o fenômeno que tomou o mundo do entretenimento interativo em 2017. Até 100 jogadores descem de paraquedas em uma ilha remota para a batalha em um confronto onde o vencedor leva tudo. Os jogadores devem encontrar e conquistar suas próprias armas, veículos e suprimentos, e derrotar todos os jogadores em um campo de batalha visualmente e taticamente rico que os força a uma zona de jogo cada vez menor.

Para mais informações, visite os canais oficiais de PUBG MOBILE no FacebookInstagramTwitterTiktok e YouTube.

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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